O dia 18 de maio marca a celebração do Dia da Coxinha, aquele que é, provavelmente, o salgado mais amado do Brail.
A origem, segundo historiadores, teria se dado na substituição das coxas de frango que eram vendidas nas portas de fábrica em São Paulo, a partir de onde se popularizou. Outra his´toria de origem seria um preparo para o filho da princesa Isabel, que só comia coxas de frango. Em um dia de falta do alimento à mesa, uma cozinheira teria criado o salgado, recheado com carne de galinha e imitando a parte do frango.
A receita original, de um salgado crocante de massa feita à base de batata e recheada de carne de frango, recebeu diversas variações para agradar os mais diferentes paladares.
Vamo conhecer alguns?
Esta receita tradicional agrada tanto os conservadores quanto os mais ousados.
Uma coxinha na massa de pão de queijo parece irresistível para mineiros (e para quem não é de Minas, também).
O fondue de coxinha é uma boa pedida para enfrentar o frio e a contagem de calorias.
Na outra ponta, uma sugestão de preparo com poucas calorias.
E, que tal uma versão sobremesa com paçoca e doce de leite?
Outra sugestão mais leve tem massa de tapioca, recheio de queijo minas e é assada ao invés de frita.
A massa de purê de batata e o recheio de frango com catupiry turbina a coxinha tradicional.
Até quem tem intolerância a glúten pode se deliciar com esse preparo que leva farinha de arroz.
Para quem não gosta de botar a mão na massa, a coxinha de pão de forma é uma alternativa mais prática e rápida.
Essa coxinha de leite em pó leva morango no recheio.
Essa coxinha com massa de abóbora é outra versão com calorias reduzidas.
Aqui, outra sugestão inovadora utiliza grão de bico na massa.
E que tal trocar a batata tradicional pela doce no preparo da massa?