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UMA CHANCE AO CORAÇÃO

19 fev 2010 às 21:34
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Quando a pessoa diz ter personalidade forte e os pés no chão, imagino que estas são virtudes, mas bom tambem é elevar a cabeça na direção das estrelas. Personalidade prevalecente sobre o coração - porque este é dissociado daquela - é peso demais robustecendo a 'persona', representada pelo intelecto e pelo analítico. Há que contrabalançar as polaridades e estabelecer o equilíbrio.

Personalidades marcantes são eficientes para administrar as coisas afetas à vida terrena, mas o que habita na Terra é apenas o corpo físico, porque a essência individual não tem propriamente um lugar de morada - é universal. O atributo de saber situar-se na dimensão da fisicalidade é importante, mas o culto da espiritualidade nos conecta ao mesmo tempo com o transcendente.

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A personalidade é de uso temporário, já nosso ser primordial é eterno e nos reconecta à nossa origem primeira. Temos de manter os pés no chão mas permitir que o espírito alce vôo na direção do infinito - e este também está no nosso íntimo e no mais das vezes insondado. Podemos cuidar ao mesmo tempo das duas extremidades, porque este exercício nos poupará de doenças e outras atribulações e tornará mais fácil a própria vida nesta densa condição dimensional em que nos encontramos.

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O custo dessa prática é baixo e o benefício bem alto. Não é preciso ingressar num sistema de crença - mas quem desejar que o faça - e sim abrir os portais do coração. Onde opera o culto do sentimento não existem perturbações insolúveis, porque mesmo estas podem se tornar mais brandas e até se anularem.


É preciso dar uma chance ao coração. Ele também quer se manifestar, mas o desprezamos em favor da mente. Esta é ojetiva, analítica, já o coração é subjetivo - a voz do espírito. Temos de manter aberto esse ponto do nosso santuário interior e visitá-lo com frequência.

Vivemos cuidando apenas de nossa saúde física - e é preciso zelar por ela, pela responsabilidade que assumimos com este envoltório que nos permite a experiência terrena e a realização de nossos propósitos - mas nossa realidade não é o corpo que vemos e sim nosso corpo essencial, que é invisível aos olhos carnais. Este é o que faz nossa conexão com o eterno. Por isso precisamos cultuá-lo e cuidar dele com zelo redobrado.


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