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LIDAR COM A MORTE

19 fev 2010 às 21:33
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Psicóloga entrevistada pela FOLHA DE LONDRINA indica caminhos para as pessoas lidarem com a morte dos que lhes são próximos, mas - talvez por respeito a cada crença - não incursiona pelo que é desconhecido da grande maioria, ou seja, o que na sequência acontece para aqueles que passam por esse desenlace. As revelações mediúnicas e canalizadas relatam que a vida logo depois desta vida continua mais ou menos idêntica, até que cada um evolua para planos mais elevados.

Assim, quem tinha aqui um vício, continua com ele, até curar-se. Se aqui é difícil abandoná-los, não é diferente logo adiante só porque houve um despojo carnal. No degrau imediato após a morte o corpo astral conserva quase todas as características físicas, portanto com as mesmas necessidades.

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Se as pessoas não aprendem a lidar com isto aqui na Terra, no ''outro lado'' será igual. Há ajuda, mas muitos nem querem ser ajudados, porque (ressalvadas as exceções) também aqui um viciado em droga, fumo ou bebida e praticante de outros males também tem dificuldade em mudar hábitos e comportamentos.

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A hora de mudar é agora. E não apenas com os vícios mas com as paixões obstinadas, invejas, intolerâncias, ressentimentos, ganâncias, prepotências. Temos de lidar com o preparo de nossa própria morte, porque a simples passagem desta vida para outra não alumiará a mente de ninguém que esteja no obscurantismo. Só quem já estiver banhado pela luz do entendimento seguirá pelo caminho mais iluminado.


No plano astral (que é o primeiro onde chegamos, depois deste) existem os deploráveis umbrais, clínicas e hospitais de cura, escolas de aprendizado evolutivo e tarefas por realizar. E muito provavelmente a preparação para retornos, a fim de se cumprir resgates. Mortes em grupo como as que ocorreram agora com a queda do avião no mar são geralmente carmas coletivos.

Mais do que lidar com os momentos amargos do sepultamento e da separação (citados na entrevista) será preciso ir lidando com esses entendimentos. A morte é um anoitecer e um simultâneo alvorecer. O ruim não é a morte e sim tudo o que se fez de torto antes dela.


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