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POLÍTICA

Câmara de Londrina aprova LDO de 2026, com Orçamento de R$ 3,6 bilhões

Douglas Kuspiosz - Grupo Folha
08 jul 2025 às 18:37

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Foto: Douglas Kuspiosz
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A CML (Câmara Municipal de Londrina) aprovou nesta terça-feira (8), em segundo turno, o PL (Projeto de Lei) 70/2025, que institui a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2026. O texto já havia sido aprovado em primeira votação no dia 13 de maio e foi debatido em audiência pública no mês de junho, com participação da comunidade.


Primeira peça orçamentária elaborada pela gestão do prefeito Tiago Amaral (PSD), a LDO projeta uma receita de R$ 3,6 bilhões para o próximo ano — valor cerca de 5% superior aos R$ 3,5 bilhões previstos para 2025. O crescimento modesto reflete as dificuldades financeiras enfrentadas pelo município, que acumula um déficit de aproximadamente R$ 300 milhões, segundo a própria administração.

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A LDO representa o primeiro passo na construção do Orçamento de 2026 e deve estar alinhada ao PPA (Plano Plurianual) 2026–2029 e à LOA (Lei Orçamentária Anual), que será protocolada e discutida após o recesso parlamentar, previsto entre 16 e 31 de julho.


O texto enviado pelo Executivo define seis eixos estratégicos prioritários para o desenvolvimento de políticas públicas: Saúde e Bem-Estar; Educação e Promoção Cultural; Desenvolvimento Econômico, Inovação e Desburocratização; Segurança Pública e Desenvolvimento Humano; Gestão Inteligente, Transparente e Inovadora; e Meio Ambiente e Sustentabilidade.

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É por meio da LDO que a gestão Tiago Amaral apresenta algumas metas para os próximos anos — algumas consideradas ousadas, como zerar a fila de procedimentos médicos até 2026 e alcançar nota 9,5 no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) até 2028. Outro objetivo é reduzir em 25% o número de famílias dependentes de programas de transferência de renda até dezembro de 2026, e em 50% até 2028.


A vereadora Paula Vicente (PT) foi a única a discutir o projeto durante a sessão — e também a única a votar contra a proposta. Ela criticou o texto elaborado pelo Executivo, afirmando que há “metas impossíveis” no plano, como a de reduzir a dependência de programas sociais sem a previsão de ações concretas. “Infelizmente, o que vi na LDO é que não houve apreço por essas diretrizes”, destacou. “É muito sério que a gente aprove uma LDO nesses termos."

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