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Atenção aos sintomas

Veja quais são as causas e as formas de tratamento para a gengivite

Redação Bonde com Assessoria
14 set 2017 às 10:40

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- Divulgação/Pixabay
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Além da cárie, existem outros problemas relativamente comuns que comprometem a saúde bucal. Entre eles está a gengivite, uma inflamação da gengiva causada geralmente pela placa bacteriana, uma película viscosa e incolor composta por bactérias e restos alimentares que se forma nos dentes. "A principal causa é a má higiene bucal e os sintomas são o inchaço, sensibilidade e sangramento da gengiva durante a escovação e a utilização de fio dental", afirma Rosane Menezes Faria, dentista da Caixa Seguradora Odonto. O uso de antidepressivos, antiepilépticos e algumas doenças como diabetes, epilepsia, AIDS, leucemia ou hipovitaminoses também podem levar à gengivite.

De acordo com a dentista, o diagnóstico do problema e é clínico. "O dentista avalia a qualidade da higienização dos dentes, pelo acúmulo de placa e depósito de tártaro e, em seguida, verifica a situação das gengivas", esclarece.

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Rosane, da Caixa Seguradora Odonto, ainda alerta que se a enfermidade não for tratada da forma correta, ela pode evoluir para uma periodontite. "Neste caso, a inflamação passa a atingir não apenas o tecido gengival, mas também a estrutura óssea que dá suporte aos dentes. Em estágios avançados, pode levar à perda dentária." Porém, se descoberta ainda na fase inicial, a doença pode regredir com uma boa técnica de escovação, que deve ser feita com movimentos circulares e sem a aplicação de força, e o uso diário do fio dental. "A escova deve ter cerdas macias e um tamanho ideal para alcançar os dentes dos fundos, em áreas de difícil acesso. Além de acertar na compra, é preciso trocar a escova a cada três meses. O fio dental também é fundamental, pois ele penetra em espaços pequenos onde a escova não consegue entrar para remover a placa", orienta.

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Por fim, segundo a dentista, no caso de avanço da gengivite, o tratamento para a remoção da placa bacteriana consiste na raspagem, que é feita acima e abaixo do contorno da gengiva com um instrumento específico. "Para evitar esse tipo de procedimento, é imprescindível que o indivíduo procure o dentista assim que notar algum sintoma característico do problema", conclui.


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