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Inalação

Quais os riscos do fumante passivo?

Saúde - Folha de Londrina
14 abr 2011 às 15:16
- Reprodução
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De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, no século XX cerca de 100 milhões de pessoas morreram em decorrência do tabagismo. No Brasil, o Instituto Nacional do Câncer informa que 22 indivíduos morrem por hora vítimas do tabaco. Além de aumentar as próprias chances de desenvolver câncer, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e outras tantas doenças, os fumantes ainda obrigam os que convivem com eles a inalar o equivalente a 10 cigarros por dia.

Isso faz com que o fumante passivo tenha mais chances de também desenvolver câncer de pulmão e contrair outros males relacionados ao tabagismo. O fumo passivo já é a terceira causa de morte prevenível em todo o mundo, atrás apenas do fumo ativo e do álcool. Os mais afetados são as crianças.

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Separar fumantes de não fumantes é uma falácia. Janelas, varandas, divisórias ou sistemas de ventilação jamais serão suficientes para manter o ambiente livre do risco. E a fumaça que sai da ponta acesa do cigarro possui as mesmas substâncias daquela que o fumante inala, muitas vezes ainda mais concentradas.

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Por isso é tão importante restringir a utilização dos derivados de tabaco em áreas fechadas e coletivas, como bares, restaurantes, casas noturnas, escolas, locais de trabalho, museus, shoppings, lojas, repartições públicas e táxis. É preciso fazer valer o direito do não fumante e também garantir à população interessada em parar de fumar acompanhamento médico e, quando necessário, medicamentoso, pois é comprovado que os índices de sucesso nesta árdua tarefa de largar o vício são muito maiores quando acompanhada por equipe especializada.

Antonio Carlos Lopes - Presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica (São Paulo)


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