Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Chega de mistério

Por qual motivo algumas pessoas têm mais espinhas do que outras?

Redação Bonde
01 nov 2016 às 14:52
- Divulgação
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Se tem um problema que parece inofensivo, mas que é capaz de comprometer a saúde da pele e a auto estima de quem sofre com isso, esse problema é a espinha.

Causada por bactérias presentes na pele de todo mundo, apenas 20% da população tem a sorte de conseguir manter-se livre delas, e manter a pele lisinha.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Mas para desvendar essa eterna dúvida sobre o porque algumas pessoas têm mais espinhas que outras, pesquisadores da Universidade da Califórnia estudaram, com a ajuda de roedores, a Propionibacterium acnes, um tipo específico de bactéria responsável pelo surgimento das temidas espinhas.

Leia mais:

Imagem de destaque
Confira!

Febre, calafrios e dores são principais efeitos colaterais da vacina da AstraZeneca

Imagem de destaque
Previna-se!

Esclareça suas dúvidas sobre Terçol

Imagem de destaque
Dia Mundial da Osteoporose

Conheça os mitos e verdades sobre a osteoporose

Imagem de destaque
Saiba mais

Quais os desafios de fazer uma vacina chegar à população?


O que se deduziu é que a P. acnes vive tranquilamente na pele de qualquer um, sem causar estragos na pele. Mas a inflamação começa quando essa bactéria se instala em espacinhos apertados e sem ar - os folículos capilares - o que causa nela uma crise de claustrofobia.

Publicidade


Se esse lugar escolhido pela bactéria for oleoso, ela dará início à uma produção desenfreada de ácidos graxos, o que ativa os mecanismos de defesa das células vizinhas.


Vem daí a explicação sobre porque o surgimento de espinhas é típico na adolescência. É nesse período que o óleo dos folículos é produzido em maiores quantidades, o que alimenta a crise das bactérias.

Publicidade


A razão para que algumas pessoas nunca sofram com a acne é que os folículos não são idênticos, e variam muito de pessoa para pessoa. Só continua com pele de pêssego quem, por sorte, possui os folículos menos sufocantes.


Essa descoberta é importante para se desenvolver tratamentos contra a acne que apresentem menos efeitos colaterais que os já existentes no mercado, como os anticoncepcionais ou o famoso ácido retinóico (o Roacutan).

Publicidade


A nova ideia de tratamento para esse problema tão comum é fazer com que a produção de ácidos graxos das bactérias sejam inibidas ou que tenham seu efeito sob a pele neutralizado.


Contudo, os cientistas alertam que antibióticos nem sempre são a melhor saída para acabar com a acne, já que essas bactérias - quando não estão sufocadas - contribuem para a saúde da pele, agindo contra a rosácea e a dermatite atópica, dois outros problemas dermatológicos que incomodam.


Assim, vale a pena consultar um médico especialista para saber qual o melhor para sua pele.

(Com informações de Super Interessante)


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo