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Exames de rotina devem ser feitos para evitar procedimentos desnecessários

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
29 ago 2017 às 16:38

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Reprodução/Pixabay
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É comum as pessoas consultarem médicos periodicamente e realizarem baterias de exames de rotina para checar se há algum problema de saúde a ser diagnosticado. Existes diversos tipos de exames mas menos exames e procedimentos invasivos podem ser as melhores opções.

As pessoas devem se sentir à vontade para procurar um médico se estiverem preocupadas com a saúde ou eventuais doenças. O problema é tentar convencer pessoas saudáveis de que elas devem frequentar médicos periodicamente para detectar doenças assintomáticas.

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"Uma parte da população usa o check-up como uma oportunidade de colocar algum assunto que a preocupa – como medo de ter contraído HIV ou uma dor que ela teme ser câncer. Essas pessoas, podem acabar fazendo exames desnecessários, que provavelmente não terão a ver com o problema que tinham", explica Antônio Modesto, médico de família e comunidade, membro da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC).


Boa parte desses check-ups consiste em pacotes pré-definidos de acordo com sexo e faixa etária. Nesse contexto, inúmeros exames são pedidos desnecessariamente, além disso, Modesto, explica que cada especialidade quer destaque para uma prevenção particular: os dermatologistas com o câncer de pele, os endocrinologistas com o câncer de tireoide, os cardiologistas com a hipertensão arterial, os cirurgiões cardíacos com o aneurisma de aorta. A pessoa passaria o ano indo a consultas mensais se atendesse a todos esses apelos.


Os exames de rotina a serem realizados devem ser avaliados e indicados pelo médico a partir de histórico do paciente, de acordo com a avaliação e acompanhamento periódico. "Exames mais universais incluem medida de pressão arterial anualmente a partir dos 18 anos; sorologia para HIV, sífilis e hepatites em pessoas que já tiveram relações desprotegidas; Papanicolaou a cada três anos a partir de 25 anos; mamografia a cada dois anos a partir dos 50 anos – aliás, mesmo a indicação da mamografia tem sido progressivamente questionada.

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A indicação viável é sempre a conversa com o médico de confiança e discutir a necessidade da realização de exames ou caso haja indicação, o questionar sobre por que está realizando aquele procedimento e quais são as indicações científicas para tal e entender por que os exames estão sendo solicitados, como podem ajudá-lo e se há riscos envolvidos, inclusive de falsos-positivos. A boa relação médico-paciente é imprescindível para que todas as decisões sejam tomadas de comum acordo e evite ansiedade desnecessária, assim como custos efetivos sobre exames que poderiam ser evitados.


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