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Desvende os cinco principais mitos sobre o consumo de adoçantes

Redação Bonde com assessoria de imprensa
19 mai 2014 às 13:09

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A sacarina, o primeiro adoçante do mundo, foi descoberta acidentalmente em 1879 e lançada oficialmente com seu nome atual em 1897. Desde então, por mais de cem anos, a sacarina e todos os outros compostos adoçantes disponíveis no mercado foram estudados e testados para comprovar seu poder de dulçor e a segurança de seu consumo por qualquer pessoa.

Mas apesar de ainda ser a primeira opção de quem deseja reduzir o consumo de açúcar e grande aliado à manutenção da saúde e da forma física, o uso de adoçantes ainda é alvo constante de polêmicas sobre sua segurança e de dúvidas sobre seus efeitos nos usuários. Para esclarecer de uma vez os questionamentos de seus consumidores, Finn, marca de adoçantes destinada às pessoas que se preocupam com a saúde e praticam hábitos saudáveis, listou os cinco principais mitos sobre o uso de adoçantes. Confira abaixo:

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MITO. O adoçante é recomendado para quem tem diabetes, com o objetivo de controle da glicemia. Porém, qualquer pessoa pode consumir adoçante. Ele é destinado a quem procura saúde e bem-estar, além das pessoas que querem emagrecer e procuram uma dieta balanceada. É válido ressaltar que, no caso específico do adoçante aspartame, um dos compostos de sua formulação é o aminoácido fenilalanina. Indivíduos portadores de Fenilcetonúria (PKU) devem restringir a ingestão de alimentos que contenham fenilalanina, bem como evitar o consumo de produtos com aspartame.

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O uso de adoçantes pode causar câncer


MITO. Não existe comprovação científica de que o consumo cause alterações nas células ou câncer. A revisão da literatura científica traz diversos estudos que apontam a inexistência da relação entre o consumo de adoçantes, incluindo o aspartame, com o aparecimento da doença.

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O consumo de adoçantes faz mal à saúde


MITO. O JECFA, um comitê internacional de especialistas em aditivos alimentares da FAO/OMS, realiza intensas pesquisas científicas e ensaios toxicológicos complexos, de metodologia rigorosa, para avaliar a segurança de todas as substâncias adoçantes antes de liberá-las para consumo. Além disso, o comitê também regulamenta as quantidades seguras de ingestão de cada uma das substâncias por meio da Ingestão Diária Aceitável (IDA), valor expresso em miligramas por peso corporal (mg/ Kg peso), que representa a quantidade máxima de determinado adoçante que uma pessoa pode ingerir diariamente, durante toda a vida, sem que isso represente riscos à sua saúde. Estes valores estão bem acima das quantidades que consumimos habitualmente. Por exemplo, uma pessoa de 60kg pode consumir até 60 sachês de aspartame por dia. Portanto, todos os adoçantes com valor de IDA estabelecido são seguros para consumo e não causam prejuízos à saúde. No Brasil, as substâncias adoçantes são regulamentadas pela ANVISA e os limites estabelecidos no país seguem as orientações do JECFA.

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Todas as substâncias são iguais


MITO. Cada uma das substâncias disponíveis no mercado possui características físico-químicas e IDA próprias. A sacarina é a substância pioneira nessa categoria. Seu sabor evoluiu muito ao longo dos anos e tem um excelente custo-benefício, por isso, é hoje o carro-chefe do mercado. Já o aspartame é o mais estudado e o mais utilizado em produtos diet e light, como refrigerantes e iogurtes. A sucralose é derivada da cana de açúcar, e por isso tem o sabor muito próximo ao do açúcar. Já a stévia é um produto de origem natural, derivado de uma planta. É importante ressaltar que não existe substância melhor ou pior, o importante é escolher a formulação adoçante que melhor se adéqua ao paladar.


Mulheres e crianças não podem consumir adoçantes

MITO. O uso de adoçantes é seguro para qualquer pessoa, desde que os limites de ingestão diária, calculados com base no peso corporal, sejam respeitados. No caso das crianças, o consumo é especialmente recomendado em casos de diabetes e obesidade infantil, sempre sob orientação médica e nutricional adequada.


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