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Nem sempre é a melhor escolha

Consumo de ração humana merece atenção

Redação Bonde
15 ago 2016 às 17:52

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- Divulgação
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Com a preocupação de manter uma vida saudável em tempos de terrorismo nutricional, muitos acabam apostando em alternativas alimentares que surgem na tentativa de garantir todos os nutrientes necessários ao bom funcionamento do organismo, sem que se comprometa o peso ideal.

A chamada ração humana surgiu com esse propósito. Trata-se de um suplemento em pó que promete vários benefícios, como melhora do trânsito intestinal e controle dos níveis de colesterol e triglicérides.

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Essa mistura é composta basicamente por cereais, farinhas, farelos, fibras e outros ingredientes apresentados na forma de pó, como guaraná, gelatina e cacau, acompanhados ainda de levedo de cerveja, extrato de soja, linhaça e gergelim.

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No entanto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mantém um alerta sobre a substituição das refeições por esse produto.

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Trocar as refeições tradicionais por uma porção de ração humana pode ser perigoso, uma vez que os nutrientes presentes no composto não são suficientes para suprir as necessidades diárias.


A Agência ainda destaca a inadequação do nome "ração humana" presente nos rótulos dos produtos no ato da venda, pois esse termo não é suficiente para indicar a real natureza e característica da mistura.


Além disso, há também as proibições acerca das informações que fazem referência aos seus benefícios medicamentosos, terapêuticos ou emagrecedorres também presente nos rótulos.

Logo, a ração humana deve ser consumida só quando registrada junto à Anvisa e de acordo com a orientação de um profissional. Quem desobedecer às regras estabelecidas pelo órgão, fica sujeito à multas de até R$ 1,5 milhão. (Com informações do site Só Nutrição)


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