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Festas Juninas

Arraial sem contaminação com Dr. Bactéria

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
15 jun 2018 às 14:19

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Reprodução/Shutterstock
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Arrasta-pé, quadrilha, fogueira. Canjica, bolo de fubá, pamonha. Arraial que é bom vira a noite e tem barraca de alimentos saudáveis e bem conservados.

Embora nem sempre se possam reconhecer guloseimas estragadas só pela aparência ou pelo gosto, é preciso não ceder à tentação da maçã do amor ou da paçoca de amendoim de olhos fechados. Em cada barraca, algumas regras básicas devem guiar o consumo, o preparo e o armazenamento dos quitutes. Caso contrário, os riscos de contaminação são grandes e as conseqüências muitas vezes graves - nem santo ajuda!

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"Os organizadores do arraial devem lembrar que bolos e doces à base de creme de ovos e chocolate podem se deteriorar rapidamente. Por isso, não devem ser mantidos em temperatura ambiente. A canjica, por exemplo, deve ser servida bem quente; caso contrário, a menos de 60° C, será contaminada por bactérias. Portanto, se não estiver na temperatura recomendada, não tenha vergonha: peça para que a coloquem no fogo de novo antes de servir", diz o biomédico Roberto Martins Figueiredo, o dr. Bactéria.

O mesmo não acontece com os bolos secos, como o de fubá, a pipoca e o quentão (eles dificilmente causam problemas à saúde). Confira algumas dicas para aproveitar todos as gostosuras das festas juninas sem ter problemas depois!

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- Na barraca de cachorro quente e salsichão, o perigo ronda com a Listeria monocytogenes, bactéria que pode causar diarréia, cólicas intestinais e aborto até 12 horas após a ingestão. Para evitar atropelos, evite consumir o produto in natura, cru, ou com maionese caseira.

- Churrasquinho bom é aquele livre de Escherichia coli, microorganismo que se torna ativo no corpo humano, provocando diarréias e cólicas entre outras complicações terríveis, quando se consome a carne mal passada ou quando foi mal refrigerada. Prefira o alimento preparado na hora, sob seus olhos, e peça-o bem passado.

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- Quanto ao milho cozido, saiba que ele só pode ser consumido sem o perigo de contaminação pelo Bacillus cereus se for mantido em água quente, isto é, a mais de 60° C, e conservado em caixa térmica. Em qualquer hipótese, lembre-se de não comprar espiga que esteja em temperatura ambiente ou fora da água quente há mais de duas horas. A mesma bactéria pode se instalar no pinhão, provocando desordem intestinal, se ele for mantido também em temperatura inferior a 60° C por mais de duas horas. Armazená-lo na geladeira em grandes porções ou reaquecê-lo inadequadamente também não é uma boa ideia. Para evitar problemas, ele precisa ser refrigerado em pequena quantidade, inicialmente descoberto, e, antes de ser servido, deve ir para a água fervente a pelo menos 80° C.

- Pé-de-moleque e paçoca de amendoim - quem diria? - podem ser verdadeiro veneno. A utilização de amendoim embolorado na confecção dos quitutes pode ser muito prejudicial à saúde e traz até mesmo risco de câncer hepático. Por isso, desconfie do que está levando à boca. O mesmo acontece com a maçã do amor: se ao morder você observar bolor na parte interna, jogue fora!


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