Na falta de alguns nutrientes o corpo sinaliza de várias maneiras. Os sinais vão desde cansaço, fadiga, queda de cabelo, alterações no aspecto e coloração das unhas e pele ressecada até sintomas neurológicos, como parestesias, insonia e alteração de memória.
Conforme as deficiências vão cronificando e ocorrendo uma depleção dos estoques, surgem as alterações laboratoriais.
Quanto aos alimentos, o mais importante é manter uma variedade grande que possa suprir as necessidades diárias, bem como assegurar que o intestino esteja funcionando adequadamente, para garantir a absorção dos mesmos e se necessário, suplementar.
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Alguns alimentos apresentam teor maior de determinado nutriente, como as frutas cítricas e vitamina C, porém não suprimem as necessidades dos demais. Por isso, quanto maior a variedade, menores as chances do indivíduo apresentar alguma carência.
*Dra. Renata Dinardi Borges Liboni é professora da PUC (Pontifícia Universidade Católica) - Campus Londrina no curso de Medicina/Endocrinologia