Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Na escola

Anderson Silva lembra caso de racismo sofrido pela irmã

Folhapress
04 jun 2020 às 09:38
- Reprodução / Instagram
Publicidade
Publicidade

O lutador Anderson Silva relatou casos de racismo que ele e sua família sofreram, inclusive no bairro onde mora em Los Angeles. O campeão do UFC, em entrevista para a CNN, declarou que sofre preconceito desde pequeno, e lembrou quando a sua irmã foi alvo de racismo na escola.

"Minha irmã na escola, quando criança, as meninas seguraram ela e os meninos pintaram ela de giz. Quer dizer, é uma coisa que existe e está aí", disse Spider, lembrando quando sofreu na pele racismo na época em que trabalhava em uma famosa rede de fast food.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"Eu trabalhava em uma lanchonete e um senhor entrou na loja e perguntou se tinha alguém para atendê-lo, e ele disse que não queria ser atendido por um negro", lembrou.

Leia mais:

Imagem de destaque
Dominação feminina

Maioria pela primeira vez, mulheres encabeçam sonhos de medalhas em Paris

Imagem de destaque
Verde e amarelo

Em barco exclusivo, delegação leva bandeirinhas do Brasil ao rio Sena na abertura de Paris-2024

Imagem de destaque
Passeio de táxi

Zico tem mala com R$ 3 milhões furtada em Paris, diz jornal

Imagem de destaque
Mais um movimento "batizado"

Simone Biles repete Rebeca e pode fazer movimento inédito na ginástica


Anderson lamentável o que aconteceu com George Floyd, que morreu durante abordagem de um policial branco, e afirmou que até mesmo nos Estados Unidos, já famoso, teve problemas com as autoridades.


"Quando me mudei para cá, onde a gente mora agora, eu tive vários problemas com a polícia da área. Porque vínhamos visitar a obra e até mesmo quando a casa estava construída. A polícia parava e perguntava onde eu estava indo e onde morava. Falava: 'moro aqui, em tal rua'. Os policiais seguiam até minha rua", disse o lutador em entrevista para a CNN.

"Tem dois lados: uma que nunca me viram aqui ou porque é segurança do bairro, mas prefiro acreditar que seja por conta disso. Porque meu carro não tenha sido visto ainda [na região]. Pararam todas as pessoas da minha família, meus filhos, minha esposa. E não foi uma vez só. Eu quero acreditar que seja por segurança, e não por racismo", completou Spider.


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade