A administração precisa evoluir para ser capaz de implementar esse novo conceito nas corporações, não apenas buscar informações, mas buscar o entendimento e uma flexibilidade que dificilmente seria atingida com os modelos cartesianos tradicionais. Os melhores exemplos dessa aplicação estão entre as empresas de tecnologia, que mudam constantemente seus conceitos de administração, longe de serem estruturas tradicionais, com horário, cargos e funções, são entidades vivas, alocando e realocando profissionais onde eles melhor reagem às mudanças do sistema, deixando os funcionários livres para executarem as tarefas, interagirem melhor e trocar (e consolidar) seus conhecimentos, elevando a qualificação de todos e como conseqüência a qualidade dos produtos que disponibilizam ao mercado consumidor.
Existe grande sabedoria na simplicidade, demonstrada com muita clareza pela teoria do caos. Pequenos detalhes fazem toda diferença em processos muito grandes. Ao deixarmos os integrantes compreenderem melhor sua função nesse sistema gigante, é possível gerenciar uma quantidade enorme de indivíduos, que normalmente seria impossível com as ferramentas que dispomos atualmente.
Era inexorável uma junção das áreas de TI e Administração, e como conseqüência, a incorporação de seus princípios básicos. Entre eles um dos mais importantes (e que na verdade já era um termo comum): "flexibilidade". Não significa que o projeto será constantemente alterado, criando confusão, mas sim que o projeto tem uma adaptabilidade suficiente para manter seus objetivos mesmo com mudança de cenário, aplicando as melhores soluções para cada um dos momentos. Numa primeira análise, parece loucura ou uma idéia inaplicável, mas se pensarmos na constante evolução tecnológica, esse modelo de planejamento mais que adequado, é fundamentalmente necessário.
A evolução tecnológica conseguiu resultados muito satisfatórios nesse sentido, através das redes de colaboração, por exemplo, a Wikipédia.
Utilizando o conceito de sistema livre, essas redes de conhecimentos potencializam e difundem o conhecimento individual, criando ferramentas que se tornam "vivas", pois o conhecimento gera mais conhecimento, o que enriquece de forma muito intensa os resultados obtidos.
As redes colaborativas são atualizadas por um verdadeiro "exército" de pessoas, todos que possuem acesso à internet são, potencialmente, colaboradores com o conhecimento agrupado e disseminado através dessas gigantescos sistemas integrados. Versões, visões e considerações são visualizados e revisados o tempo todo. É um modelo que dificilmente poderia ser empregado nos modelos cartesianos que normalmente estruturam as empresas.
Existe grande sabedoria na simplicidade, demonstrada com muita clareza pela teoria do caos. Pequenos detalhes fazem toda diferença em processos muito grandes. Ao deixarmos os integrantes compreenderem melhor sua função nesse sistema gigante, é possível gerenciar uma quantidade enorme de indivíduos, que normalmente seria impossível com as ferramentas que dispomos atualmente.
Era inexorável uma junção das áreas de TI e Administração, e como conseqüência, a incorporação de seus princípios básicos. Entre eles um dos mais importantes (e que na verdade já era um termo comum): "flexibilidade". Não significa que o projeto será constantemente alterado, criando confusão, mas sim que o projeto tem uma adaptabilidade suficiente para manter seus objetivos mesmo com mudança de cenário, aplicando as melhores soluções para cada um dos momentos. Numa primeira análise, parece loucura ou uma idéia inaplicável, mas se pensarmos na constante evolução tecnológica, esse modelo de planejamento mais que adequado, é fundamentalmente necessário.
A evolução tecnológica conseguiu resultados muito satisfatórios nesse sentido, através das redes de colaboração, por exemplo, a Wikipédia.
Utilizando o conceito de sistema livre, essas redes de conhecimentos potencializam e difundem o conhecimento individual, criando ferramentas que se tornam "vivas", pois o conhecimento gera mais conhecimento, o que enriquece de forma muito intensa os resultados obtidos.
As redes colaborativas são atualizadas por um verdadeiro "exército" de pessoas, todos que possuem acesso à internet são, potencialmente, colaboradores com o conhecimento agrupado e disseminado através dessas gigantescos sistemas integrados. Versões, visões e considerações são visualizados e revisados o tempo todo. É um modelo que dificilmente poderia ser empregado nos modelos cartesianos que normalmente estruturam as empresas.