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Atos antidemocráticos

Réus de Apucarana, Foz e São Paulo são primeiros quatro julgados pelo STF por ataques de 8/1

Folhapress
11 set 2023 às 19:22

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Marcelo Camargo/Agência Brasil
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Brasília - Oito meses após os ataques golpistas do 8 de janeiro, o STF (Supremo Tribunal Federal) começa a julgar amanhã (13) apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) envolvidos na invasão e depredação das sedes dos três Poderes. A presidente da corte, a ministra Rosa Weber, incluiu quatro ações penais na pauta da primeira sessão extraordinária dedicada ao caso. O julgamento pelo plenário será presencial.


Os primeiros acusados a sentar no banco dos réus são homens, com idades que variam de 24 a 52 anos e com residência em cidades do Paraná (um em Apucarana e outro em Foz do Iguaçu) e São Paulo, segundo as denúncias da PGR (Procuradoria-Geral da República). A Procuradoria pede a condenação do grupo pelos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça, todos do Código Penal, e ainda deterioração de patrimônio tombado, delito previsto na lei 9.605/1998.

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A instrução processual, etapa de produção de provas e interrogatórios de testemunhas de acusação e defesa, foi célere para os padrões das ações penais que tramitam no Supremo. O ritmo foi ditado pelo gabinete do relator, o ministro Alexandre de Moraes.


Breve também foi a tramitação desses primeiros processos pelo gabinete de Kassio Nunes Marques, ministro indicado por Jair Bolsonaro e que cumpre a função de revisor.

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Recentemente enviadas ao Supremo, as alegações finais da PGR contra os réus Aécio Lúcio Costa Pereira, 51, com residência em Diadema (SP); Thiago de Assis Mathar, 43, de São José do Rio Preto (SP); Moacir José dos Santos, 52, de Foz do Iguaçu; e Matheus Lima de Carvalho Lázaro, 24, de Apucarana, reforçaram o pedido de condenação.


As denúncias narram que no dia dos ataques, após a "horda criminosa" furar o bloqueio policial, Pereira entrou no Senado; Mathar e Santos, no Palácio do Planalto; e Lázaro, no Congresso Nacional, sem detalhar se ele esteve nas duas Casas Legislativas ou apenas em uma delas.


A falta de individualização é um dos aspectos explorados por advogados e defensores públicos para pedir a absolvição dos quatro réus, que negam depredação do patrimônio público ou violência contra integrantes das forças de segurança que atuaram naquela data.

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Em linhas gerais, os quatro acusados argumentam que viajaram a Brasília para uma "marcha pacífica" ou esperavam "[que fosse] uma manifestação pacífica".

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