Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Entenda

MPPR denuncia ex-presidente da Câmara de Cornélio Procópio, servidores e empresário por crimes em licitação

Redação Bonde com MPPR
07 nov 2024 às 09:54

Compartilhar notícia

- José Fernando Ogura/Arquivo AEN
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O MPPR (Ministério Público do Paraná) denunciou criminalmente um ex-presidente (da gestão 2021-2022) da Câmara Municipal de Cornélio Procópio (Norte Pioneiro), quatro servidores da casa legislativa e um sócio-administrador de empresa do ramo de arquitetura por possível participação em fraude em processo licitatório. 


Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade

Segundo o MPPR, eles foram requeridos por suposta participação em uma contratação direta ilegal de serviços de reparação predial no imóvel da Câmara. Oferecida pela 2ª Promotoria de Justiça de Cornélio Procópio, a denúncia foi recebida pelo Juízo e a ação penal tramita na Vara Criminal da Comarca.

Leia mais:

Imagem de destaque
Projeto ainda está no papel

Ibiporã continua à espera de ambulatório veterinário

Imagem de destaque
Região

Homem é preso com peixes e patas de capivara em Operação Piracema em Jaboti

Imagem de destaque
Norte Pioneiro

Veículo de Londrina se envolve em colisão com morte em Ibaiti

Imagem de destaque
Sessenta formandos

Apucarana promove formatura de curso de formação em Libras


Conforme as apurações que antecederam a judicialização do caso, os servidores, que na época ocupavam cargos relacionados à comissão permanente de licitação, com o conhecimento e anuência do presidente da casa, atuaram para que certa empresa fosse contratada de forma direta, sem licitação, para a execução dos serviços. O valor do contrato foi de R$ 32.500 e, entre as ilegalidades apuradas, estão a ausência de termo de referência, a manipulação de propostas e orçamentos de supostos concorrentes, a não realização de vistoria dos serviços executados, bem como o superfaturamento de materiais adquiridos. A contratação ocorreu entre o final de novembro e início de dezembro de 2021.


As ilegalidades foram identificadas a partir de suspeita levantada por ocasião do pagamento das notas fiscais referentes aos serviços. A pena prevista para o crime de contratação direta ilegal é de quatro a oito anos de reclusão, além do pagamento de multa (Art. 337-E do Código Penal).


Participe do canal de transmissão do Bonde no insta! Vem pro Bonde do Bonde. Clique aqui.


Imagem
Aluno leva faca escondida na mochila para escola municipal de Londrina
A criança, de dez anos, teria levado o objeto com o intuito de ameaçar possíveis agressores - ele seria vítima frequente de bullying.
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo