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Marco Zero

CEI dos Alvarás: empresário e vereador batem boca em Londrina

Guilherme Batista - Redação Bonde
15 ago 2014 às 14:36

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Devanir Parra/CML
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O empresário Raul Fulgêncio, um dos idealizadores do complexo Marco Zero, prestou depoimento à Comissão Especial de Inquérito (CEI) dos Alvarás durante a manhã desta sexta-feira (15). A pedido dele, a oitiva foi realizada a portas abertas e com o acompanhamento da imprensa. Fulgêncio negou que os empreendimentos do complexo foram construídos ou funcionam de forma irregular em Londrina.

O empresário também bateu boca com o presidente da CEI, vereador Jamil Janene (PP). "Tenha mais responsabilidade", pediu e continuou: "Honre o seu mandato, vereador, e repense os trabalhos. O senhor é leviano quando desrespeita um empreendimento que mudou a cara da cidade".

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Janene garantiu que sempre respeitou Fulgêncio e defendeu a legitimidade da Comissão Especial de Inquérito. "A CEI foi aberta com o apoio dos 19 vereadores. As investigações são legítimas e o senhor (Raul Fulgêncio) deve explicações", argumentou.


O vereador reiterou, ainda, que os empreendimentos do complexo Marco Zero funcionam de forma irregular na cidade. "O shopping só continua aberto por causa de uma liminar judicial. A loja de material da construção civil e o hotel, que ainda está sendo construído, não têm Habite-se. O empresário fala em legalidade, mas não comprova com documentos", destacou.

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Inaugurado em maio do ano passado, o complexo empresarial funciona com alvará precário concedido pela 2.ª Vara da Fazenda Pública de Londrina em março deste ano, em razão de pendência na aprovação do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) pela administração municipal.


O principal foco do trabalho realizado pela CEI quer esclarecer os critérios legais que permitiram ao gestor do complexo a doação de áreas municipalizadas (vias públicas) nos anos 70 pelo antigo proprietário do lote, e novamente incluídas no processo de parcelamento do solo do novo empreendimento, entre os anos de 2004 e 2008. "Ele (Fulgêncio) fala que o Nedson (prefeito de Londrina) exigiu a mata (do Marco Zero), mas não apresenta provas", destacou Janene.

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A CEI dos Alvarás volta a se reunir na próxima segunda-feira (18) para analisar documentos e decidir se vai ou não agendar novos depoimentos. O relatório final dos trabalhos da comissão deve ficar pronto ainda este mês.


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