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à esquerda e à direita

Prisão de Bolsonaro repercute nas redes sociais de políticos paranaenses

Redação Bonde
22 nov 2025 às 12:34

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Foto: Reprodução Instagram
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A prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, ocorrida na manhã deste sábado (22) em Brasília, provocou forte mobilização nas redes sociais e dividiu lideranças políticas. Bolsonaro foi detido por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), após a Polícia Federal identificar convocações para uma vigília em frente ao condomínio onde o ex-presidente cumpre prisão domiciliar. A medida, segundo a PF, atende a um mandado expedido no âmbito do processo que apura a tentativa de golpe de Estado.


Nas primeiras horas do dia, aliados e opositores inundaram as plataformas digitais com manifestações. No círculo íntimo do ex-presidente, a primeira-dama Michelle Bolsonaro foi a voz mais enfática. Em texto longo, ela citou trechos bíblicos, afirmou confiar na “Justiça de Deus” e disse que Bolsonaro enfrenta sequelas permanentes da facada de 2018. “Ele é GRANDE e eu o amo muito. Não o deixarei desistir do propósito que o Senhor confiou a ele”, escreveu. Já o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), que convocou a vigília atribuída ao endurecimento da decisão judicial, publicou uma mensagem curta: “Pai, estou contigo pro que der e vier!”.

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Repercussões no Paraná

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No Paraná, o tom das manifestações também foi contrastante entre apoiadores e opositores. Entre os aliados de Bolsonaro, o ex-juiz e senador Sergio Moro (União Brasil), pré-candidato ao governo estadual, criticou a decisão do STF, afirmando que o ex-presidente tem “sequelas decorrentes da facada” e que não haveria motivos para a revogação da prisão domiciliar. Moro comparou o caso a outras figuras políticas, citando o ex-presidente Fernando Collor, que cumpre pena em casa.

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O vice-prefeito de Curitiba, Paulo Eduardo Martins (PL), classificou a prisão como “ato de crueldade praticado pelos donos do poder” e afirmou que a decisão tenta “humilhar, pisar e destruir”. Em outra postagem, reforçou a crítica ao mencionar a data da detenção: “Multa de 22 milhões. Prisão no dia 22. Isso é sadismo”.


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Em Londrina, a vereadora Jessicão (PL) se destacou entre os apoiadores pelo inconformismo nas publicações. Ela divulgou um texto em que classificou Bolsonaro como vítima de uma “perseguição política” e afirmou que Alexandre de Moraes age como “o maior ditador da história”.


Em vídeo publicado no mesmo post, reforçou o discurso, questionando o alegado risco de fuga e pedindo pressão sobre senadores para avançar propostas de anistia e impeachment do ministro do STF. "Há mais de 100 dias esse homem está com tornozeleira, cheio de polícia dentro da casa dele. Que risco de fuga é esse? Isso não passa de uma perseguição política. Alexandre de Moraes acabou de ultrapassar todos os limites, sabendo que Bolsonaro não está bem, que a cadeia pode acabar levando Bolsonaro à morte", disparou.

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Reação dos opositores

Lideranças da esquerda paranaense celebraram a prisão. O deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR) publicou “GRANDE DIA!”, associando a medida às denúncias de articulação golpista. Para ele, a decisão se impôs após a convocação da vigília — interpretada como desrespeito às condições impostas pela Justiça.

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