Uma simulação de acidente de trânsito com 40 vítimas foi realizada na tarde desta quinta-feira (15), no Parque Ney Braga Eventos (zona oeste de Londrina), com a participação de profissionais dos 21 municípios atendidos pela 17ª Regional de Saúde.
O evento foi a parte prática do curso de Gerenciamento de Incidente com Múltiplas Vítimas, novo treinamento para profissionais que atuam em urgência e emergência, promovido pela Sesa (Secretaria da Saúde do Paraná). A capacitação foi coordenada pelas Centrais de Regulação Médica de Urgência e pela Regulação de Leitos, com objetivo de unificar protocolos de atendimento entre as entidades de saúde e segurança envolvidas, aprimorando a gestão de socorros no local da ocorrência e minimizando as perdas em uma situação real.
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No cenário montado, “um ônibus da Grande Londrina estava na sua preferencial e veio um veículo, que colidiu com ele. O veículo capotou e atingiu os pedestres que estavam no ponto de ônibus aguardando o ônibus”, explicou o responsável pela capacitação, Marcos Laurentino da Silva, gestor de Segurança Operacional da Unidade Aérea Pública da Sesa e coordenador da base aeromédica de Londrina.
Aos berros pedindo por socorro, os atores tentavam ajudar as “vítimas” desacordadas e batiam nas paredes do ônibus, clamando por assistência médica. Dois passageiros ficaram presos no carro capotado, com uma vítima fatal ao lado do veículo. Uma voluntária acionou o 193, com o Corpo de Bombeiros Militar do Paraná e o Siate (Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência) chegando ao local cerca de 20 minutos depois.
Ao todo, a ação contou com 550 profissionais de diversas áreas, incluindo também equipes do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), terrestre e aeromédico, da Defesa Civil, CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), (GM) Guarda Municipal, PM (Polícia Militar), Polícia Científica, PRE (Polícia Rodoviária Estadual), IML (Instituto Médico Legal), PRF (Polícia Rodoviária Federal), PC (Polícia Civil) e Unidade Aérea Pública do Paraná, além de agentes de saúde e ambulâncias privadas.
Leia a reportagem completa na Folha de Londrina
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