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Vereadora de Londrina

Inquérito da ADA, de Anne Moraes, volta à Polícia Civil após MP pedir perícia de materiais

Douglas Kuspiosz - Grupo Folha
07 mai 2025 às 17:43

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João Guilherme França
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A 20ª Promotoria de Justiça de Londrina devolveu para o 6° DP (Distrito Policial) o IP (Inquérito Policial) que apura possível crime ambiental e maus-tratos nas dependências da ADA (Associação Defensora dos Animais), que teve a vereadora Anne Moraes (PL) como presidente. Ela foi indiciada pelos crimes de poluição, maus-tratos e descumprimento de obrigação de relevante interesse ambiental. Somadas, as penas chegam a 13 anos de prisão.


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Em dezembro de 2024, uma operação de fiscalização na entidade encontrou diversos animais enterrados irregularmente. Segundo o Ministério Público, também foi constatada as más condições sanitárias do local. Anne chegou a ser presa em flagrante, mas foi liberada após pagar fiança de R$ 1,5 mil.

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A promotora Révia Aparecida Peixoto de Paula Luna divulgou uma nota pública ressaltando que ainda faltam diligências no âmbito da investigação. É o caso das perícias dos celulares apreendidos em dezembro e dos restos mortais encontrados na ADA. Também deverá ser feita a análise da amostra de solo coletada pelo IAT (Instituto Água e Terra).

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A FOLHA mostrou na última segunda-feira (5) que esse movimento do Ministério Público era esperado.

Quando a conclusão do inquérito veio à tona, Anne divulgou uma nota negando as acusações e dizendo que vai comprovar que não houve maus-tratos e crime ambiental na ADA. “O que existiu foi, sim, o abandono e descaso do poder público com a causa animal”, frisou.


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