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Jumanji: Próxima Fase diverte ao transmitir mensagem de amizade e companheirismo. Confira:

16 jan 2020 às 23:02
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SINOPSE:
Tentado em revisitar o mundo de Jumanji, Spencer (Alex Wolff) decide consertar o jogo de videogame que permite que os jogadores sejam transportados ao local. Logo o quarteto formado por Smolder Bravestone (Dwayne Johnson), Moose Finbar (Kevin Hart), Shelly Oberon (Jack Black) e Ruby Roundhouse (Karen Gillan) ressurge.

Jumanji: Próxima Fase (2020) possui um roteiro bem básico, ao ponto de não justificar a necessidade da aventura, haja visto que o anterior, Jumanji: Bem-vindo à Selva (2017), já carregava esse peso nas costas, pelo fato de o seu antecessor Jumanji (1995) ter sido uma grande obra, que se resolve de maneira individual muito bem.

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No entanto, esta sequência ainda consegue garantir um bom divertimento, aproveitando para passar mensagens novas durante o longa.

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Sentindo-se um tanto derrotado e com vontade de ser, novamente, como Dr. Bravestone, o jovem Spencer (Alex Wolff) decide retornar à Jumanji. Quando seus amigos descobrem, vão atrás dele para resgatá-lo. E mesmo voltando para dentro do jogo, a trama busca o novo apresentando habilidades novas aos jogadores e uma possibilidade ainda maior dentro da aventura, onde os jogadores podem trocar de avatares, o que traz um show de atuações, fazendo menção à Jack Black, que, mais uma vez, se consagra e entrega um carisma gigante ao espectador.

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Mais sentimentalista, a trama aborda os diferentes relacionamentos dos personagens, colocando em tela um novo arco que envolve Milo Walker (Danny Glover) e Eddie (Danny DeVito), colocando neles um foco, ao transmitir uma história emocionante de parceria e companheirismo.


A ação ocorre, porém fica em segundo plano, pois com antagonistas esquecíveis, que estão ali somente para que o núcleo dos personagens avatares vençam o jogo, ainda há cenas que o caracterizam como um filme de aventura.

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Por ser um filme que a direção do mesmo brinca com as possibilidades que este o permite, com atores versáteis e trama simples, a diversão é garantida e proporciona risadas sem muita pretensão.


O filme termina mais uma vez com a possibilidade de uma sequência, em uma cena pós-créditos, no entanto, será que arriscariam mais um? O que vocês acham?

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Assistiu ao filme? Gostou?
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Muito obrigado por nos acompanhar e até a próxima crítica.

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Essa crítica é um oferecimento Cinemas Lumiére.


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