Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Atendimento primário

Saúde vai repassar R$ 160 milhões para tratar sintomas pós-Covid

Mateus Vargas/Folhapress
16 fev 2022 às 14:47

Compartilhar notícia

- Shvets production/Pexels
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

 O Ministério da Saúde anunciou nesta quarta-feira (16) que irá repassar R$ 160 milhões para o tratamento de sintomas pós-Covid no atendimento primário à saúde, como em unidades básicas.


Com estes recursos, gestores municipais e do Distrito Federal podem contratar profissionais e criar ambientes para atendimento destes pacientes, afirmou a Saúde em nota.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Os valores serão distribuídos conforme um índice de prioridade elaborado pela pasta. "O índice leva em consideração o quantitativo de equipes, índice de vulnerabilidade social, por populacional e taxa de mortalidade por Covid-19", disse a pasta.

Leia mais:

Imagem de destaque
Zona norte

Alunos da rede municipal terão atendimento oftalmológico gratuito neste sábado

Imagem de destaque
Desorganização da Saúde

Escassez de vacinas contra Covid indica falta de planejamento do governo, dizem especialistas

Imagem de destaque
Alerta da Sesa

Aumenta o número de surtos de doenças diarreicas no PR; atenção deve ser redobrada com crianças

Imagem de destaque
Quase 9 mil atendimentos

Nova Maternidade do HU de Londrina registra 1,8 mil partos em um ano


Ao anunciar o recurso, o ministro Marcelo Queiroga disse que uma das vantagens de reforçar a atenção primária à saúde é evitar pressão sobre leitos de internação.

Publicidade


"As condições pós-Covid podem manifestar-se de diferentes maneiras e dependem da extensão e gravidade da infecção", afirmou a Saúde em comunicado à imprensa. A pasta cita como sintomas que podem se manter ou surgir a após a infecção o cansaço, falta de ar, tosse, dor torácica, perda de olfato e paladar, dor de cabeça, tontura, alterações na memória, ansiedade e depressão.


Secretário de Atenção Primária, Raphael Parente afirmou que o recurso deve servir para "organizar" os serviços, busca ativa de novos casos, diagnóstico e tratamento de pessoas com sintomas de pós-Covid.

Publicidade


A Saúde ainda citou estudo publicado na revista The Lancet apontando que 76% de 1.733 pacientes avaliados apresentavam algum sintoma persistente mesmo seis meses após a infecção aguda da Covid-19.


No mesmo evento, Queiroga disse que o impacto da variante ômicron está se estabilizando, com tendência de queda.


"Ainda há cerca de 800 óbitos [na média móvel diária], mas se lembrarmos da variante gama, houve dias com mais de 3.000", disse o ministro.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo