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Mais de 3 mil km

Família da Guiana Francesa encontra em Londrina tratamento para hidrocefalia

Redação Bonde com assessoria de imprensa
06 jun 2025 às 12:27

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Divulgação/Assessoria de imprensa
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A pequena Helena, de apenas 9 meses, viajou mais de 3 mil quilômetros com os pais desde a Guiana Francesa até Londrina, no Norte do Paraná, em busca de um tratamento para hidrocefalia, uma condição grave identificada ainda no ventre materno.


A mãe de Helena, Gabriela Martins, soube do diagnóstico no terceiro mês de gestação. Na época, foi orientada por médicos a não prosseguir com a gravidez, diante das poucas perspectivas de tratamento disponíveis em seu país. Mas a decisão de seguir adiante nunca deixou dúvidas. “O amor pela minha filha foi maior que o medo. Eu sabia que precisava lutar por ela”, contou Gabriela, emocionada.

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A família encontrou a esperança a milhares de quilômetros de casa, nas mãos do neurocirurgião pediátrico Alexandre Canheu, referência internacional no tratamento da hidrocefalia congênita. “A Helena apresentava uma obstrução que impedia o fluxo normal do líquido cefalorraquidiano, causando o acúmulo dentro do cérebro. O tratamento indicado, nesses casos, é a Terceiroventriculostomia Endoscópica, um procedimento minimamente invasivo que cria um novo caminho para a circulação do líquido”, explica o médico.

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A cirurgia foi executada com sucesso, sem intercorrências ou complicações. Segundo o Dr. Canheu, a técnica é altamente especializada e feita por poucos profissionais no mundo. “Esse procedimento evita a necessidade de uma válvula permanente, reduzindo os riscos de infecções e proporcionando melhor qualidade de vida à criança”, afirmou o neurocirurgião.

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Para a família, a jornada que começou cercada de dúvidas se transformou em alívio e esperança. “Hoje vejo minha filha se desenvolvendo, sorrindo, cheia de vida. Só temos a agradecer a Deus e ao Dr. Alexandre por tudo o que fizeram por nós”, disse Gabriela.


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O caso da pequena Helena mostra a importância do acesso a tratamentos especializados e reforça o papel de Londrina como um polo de referência médica, capaz de atrair pacientes de outras regiões e até de fora do país. Esse não é o primeiro caso de pessoas do exterior que buscam o cirurgião em Londrina. Outros pacientes do Paraguai e até do Canadá já buscaram na cidade o tratamento para problemas neurológicos.


“Nosso compromisso é oferecer o que há de melhor e mais seguro para os nossos pacientes, especialmente em casos tão delicados como o da Helena”, finaliza.

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