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Saúde mental

Saiba qual a diferença entre o psicólogo e o psiquiatra

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
25 out 2019 às 08:21

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Você realmente conhece a atuação do psiquiatra? Muitas vezes, este profissional é confundido com o psicólogo. Porém, desde a formação até a forma de atuar são diferentes.

O psiquiatra é formado em medicina com especialização em psiquiatria, ao contrário do psicólogo, que se forma em psicologia. O psiquiatra entra em cena quando o assunto são desordens mentais mais severas, como o transtorno bipolar-afetivo, o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), a depressão, a esquizofrenia, a dependência química, entre outros. Já o profissional formado em psicologia trata transtornos psicológicos por meio, principalmente, da terapia.

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Ao contrário de uma boa conversa para estudar os problemas do paciente, após consulta clínica, o psiquiatra entra em ação para cortar os sintomas imediatamente, podendo prescrever medicação. Para doenças crônicas, pacientes que precisam de acompanhamento e controle mental, o psiquiatra é o mais indicado para intervir.


"As consultas entre psiquiatras e psicólogos se diferem principalmente no momento de lidar com o paciente, pois o psicólogo o auxilia a entender e melhorar gradativamente, já o psiquiatra intervém de forma mais ativa, prescrevendo remédios e mais métodos para começar o tratamento imediatamente ou até mesmo curá-lo", conta a psiquiatra Francisca Lopes Almeida Lopes, da CDH Integração.

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Na dependência química, apesar do paciente contar com uma equipe multidisciplinar, o psiquiatra se faz essencial. Mesmo após a recuperação, é comum que o indivíduo desenvolva outras doenças, como ansiedade, síndrome do pânico e depressão, que se não forem tratadas durante o processo recuperatório, possivelmente levarão o dependente de volta às drogas.


"Apenas o médico psiquiatra pode acompanhar o desenvolvimento desses casos e aplicar a medicação necessária a cada paciente, tratando os distúrbios, mas sem causar ainda mais dependência de remédios", esclarece a especialista.

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Em doenças como o TOC, a bipolaridade ou a esquizofrenia, não há cura, porém, o tratamento contínuo e o auxílio da medicação que o psiquiatra responsável aplicará durante o processo podem fazer com que o paciente possa ter qualidade de vida.


Na depressão, os papéis do psicólogo e do psiquiatra podem ser complementares, por meio da psicoterapia e/ou terapia comportamental-cognitiva. O trabalho conjunto traz benefícios ao paciente.

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É importante lembrar que sua saúde mental deve se manter saudável, mesmo que com a ajuda de um profissional. No mês da saúde mental, é preciso ficar atento aos sintomas para ter qualidade de vida, não apenas no físico, mas em pensamento.


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