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Imunização

Quase 5 milhões de meninas tomaram a vacina contra o HPV

Redação Bonde / Portal Brasil
18 dez 2014 às 15:11
- Reprodução
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A Organização Mundial de Saúde (OMS) indica que 290 milhões de mulheres no mundo são portadoras do vírus HPV, sendo que, destas, 270 mil morrem por ano devido ao câncer do colo do útero. Neste ano, o Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) estimou o surgimento de 15 mil novos casos da doença no Brasil.

Desde março deste ano, o Ministério da Saúde passou a ofertar no Sistema Único de Saúde (SUS) a vacina contra HPV para meninas de 11 a 13 anos. O vírus HPV é responsável por 70% dos casos de câncer do colo do útero - terceiro tumor mais frequente na população feminina e terceira causa de morte de mulheres por câncer no Brasil.

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As adolescentes foram então vacinadas com a primeira dose e, em setembro, começaram a receber a segunda dose da vacina. Até início de dezembro, quase 5 milhões de meninas na faixa etária indicada tomaram a primeira dose e cerca de 2,6 milhões foram vacinadas com a segunda, o que representa 97% e 53% do público-alvo, respectivamente.

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Em 2015, serão vacinadas as adolescentes de 9 a 11 anos e, a partir de 2016, serão vacinadas as meninas de 9 anos de idade.

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Embora a vacina faça parte do Calendário Nacional de Imunização do SUS e esteja disponível durante todo o ano nos postos de vacinação, as adolescentes devem seguir o cronograma de intervalo entre uma dose e outra.

Pacientes relatam experiências com vírus


Em 2008, Luciana Alcântara, 31, observou que estava com alguns carocinhos que pareciam verrugas na região genital, e se deparou com uma série de dúvidas que acompanharam seu diagnóstico. "Como contar ao seu novíssimo namorado que você pode ter passado a ele uma doença?

Como dizer que há um tempo você teve relações sexuais com um cara sem camisinha e que tudo indica ter sido dele que você pegou o HPV? Você pensa: como ele vai receber essa história? O que ele pensará de mim? Pior: como falar para o tal cara que ele pode ter te passado o vírus? Enfim, uma salada de perguntas constrangedoras", relata.


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