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Perigos da estiagem

Falta de chuva favorece o surgimento da Síndrome do Olho Seco

Redação Bonde com Assessoria de imprensa
17 ago 2015 às 16:16

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- Divulgação
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De acordo com o Simepar, em Curitiba não chove desde o dia 25 de julho (maior estiagem registrada neste ano) e a umidade relativa do ar está em 46% (considerado um volume médio). A falta de chuvas e a baixa umidade são fatores que podem deixar os olhos sensíveis e suscetíveis a doenças como a Síndrome do Olho Seco.

De acordo com o oftalmologista da Clínica Canto, Dr.Geraldo Canto, cerca de 25% dos pacientes que chegam ao consultório, se queixam do problema nesta época do ano. Sensação de cisco no olho, queimação, ardor, sensibilidade à luz, embaçamento visual e olhos vermelhos podem ser alguns indícios, explica. O lacrimejamento excessivo também é um sintoma, pois quando a qualidade da lágrima não é boa, a resposta do organismo é produzir mais lágrima.

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De acordo com a Dra. Ana Paula Canto, também oftalmologista da Clínica, a falta de ventilação nos ambientes e a proximidade com outras pessoas são outros fatores que ocasionam sensibilidade nos olhos e facilitam o ressecamento do olho. O uso excessivo de computadores, poluição e até algumas medicações também podem ocasionar olho seco. A doença é causada pelo baixo volume na produção de lágrimas ou por uma disfunção, que acarreta má qualidade da lágrima, ressalta ela.

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A oftalmologista indica que o tratamento pode ser feito com o uso de colírios ou gel, higiene das pálpebras, dieta alimentar para estimular a produção de lágrimas, correção cirúrgica das pálpebras e medicamentos anti-inflamatórios. Procurar piscar frequentemente, evitar ambientes com ar-condicionado, aquecedores, fumaça e poluição ou usar umidificadores de ambiente também ajudam no tratamento e na prevenção da doença, orienta.

Para não se incomodar com o ressecamento dos olhos, é possível prevenir o surgimento da Síndrome do Olho Seco. "As pessoas devem dormir em locais ventilados e umedecidos e evitar ambientes climatizados e com poeira", indicam Dra. Ana Paula e Dr. Geraldo Canto.


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