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Prevenção

Doença do Beijo: risco de infecção cresce no Carnaval

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
11 fev 2020 às 10:59
- iStock
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É fevereiro, é Carnaval, é festa! O período mais animado do ano pode ser o cenário perfeito para a mononucleose. Isso porque o vírus VEB (Epstein-Barr), da mesma família do herpes, é transmitido, principalmente, pela saliva e por objetos compartilhados, como copos e canudos. Devido ao modo de contágio, a enfermidade ficou popularmente conhecida como a doença do beijo.

De acordo com Flávia Cunha Gomide, infectologista da Doctoralia, a doença apresenta sintomas que perduram de duas a quatro semanas. "Os principais sinais são febre, gânglios inchados no pescoço, virilhas e axilas, cansaço, dores no corpo, dor e inflamação na garganta e erupção cutânea”, revela.

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Por ter sintomas parecidos com os de outras infecções (como amidalite bacteriana e até HIV em fase muito inicial), ao notar os sinais, é importante procurar um médico para o diagnóstico correto.

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"Não há um tratamento específico para a doença do beijo. Geralmente, são indicados repouso e medicamentos que amenizem os sintomas”, conta Flávia.

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Confira abaixo as dicas de prevenção da infectologista para esse Carnaval:


• Tenha hábitos saudáveis. Exercícios, boa alimentação e horas adequadas de sono aumentam sua resistência para se defender contra infecções;

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• Cubra a boca com a parte interna do braço quando for tossir ou espirrar;


• Não compartilhe alimentos, pratos, copos e outros utensílios;


• Higienize as mãos com álcool gel;

• Mantenha a sua vacinação em dia.


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