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Distanciamento social impacta na saúde mental das pessoas

Claudinei Queiroz - Folhapress
02 jun 2020 às 09:26

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Reprodução/Pixabay
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Com a determinação da quarentena no estado de São Paulo há aproximadamente 70 dias, para tentar conter o surto de coronavírus, os problemas psicológicos do dia a dia foram potencializados. Os medos vão desde morrer em decorrência da doença ao temor de passar fome, o que acaba afetando ainda mais a saúde mental das pessoas.

Esses temores aumentaram as sensações de ansiedade, insegurança, tristeza e outros sentimentos ruins diante do isolamento social e das incertezas em relação ao futuro.

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"Eu diria que as pessoas normais estão com esses medos porque senão elas não seriam normais. As que já têm neuroses, psicoses e outras coisas mais poderão até negar e entrar em negação da quarentena", afirma Maria de Fátima Cardoso da Cunha Mora, presidente da SBPI (Sociedade Brasileira de Psicanálise Integrativa).


Por causa dessa nova realidade, Maria de Fátima se uniu a um grupo de cerca de 150 profissionais para criar a Rede de Apoio Solidário em todo o país, que faz o atendimento psicológico de pessoas que precisem de tratamento durante a quarentena.

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Essa rede se junta ao CVV (Centro de Valorização da Vida), que possui cerca de 3.500 voluntários em todo o território nacional para atender 24 horas por dia no telefone gratuito 188, por e-mail ou por chat.


Segundo Antonio Batista, que faz atendimentos e também é formador de voluntários, o CVV atende anualmente 3,5 milhões de pessoas, sendo que 90% desse número é pelo telefone.


"Esse número vem crescendo. Em relação à quarentena, ainda não dá para saber se aumentou a quantidade de procura, mas o que podemos perceber é que está muito presente nos contatos falar de isolamento, de sentir-se só, de pessoas com receio de ir para o hospital ou do fato de não poder acompanhar um enterro", diz.

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