Londrina

Praça da Juventude da Zona Sul será reformada dez anos após inauguração

08 jan 2024 às 17:37

Depois de anos de abandono, a Praça da Juventude da Zona Sul, na avenida Guilherme de Almeida, finalmente será reformada. O projeto do município é criar um complexo de lazer, esporte e serviço juntando a estrutura e outros prédios em execução ou que serão edificados, como o Cras (Centro de Referência de Assistência Social) Sul A, que está em obras, e o PAM (Pronto Atendimento Municipal).

O investimento com a praça existente e outras infraestruturas a serem implementadas na área do antigo Pavilon (Serviço de Pavimentação de Londrina) será de até R$ 4,5 milhões, em recurso da própria prefeitura, junto com uma emenda parlamentar de um deputado federal. A abertura das propostas será no dia 23 deste mês. O prazo para conclusão das intervenções é de dez meses.

“A avenida Guilherme de Almeida dá acesso a bairros importantes da região sul e pela característica não tem muitas áreas de lazer. Existe a Praça da Juventude, hoje deteriorada, e o antigo Pavilon, que a prefeitura utilizou para fazer uma biblioteca, capela mortuária. A ideia é transformar esses dois lugares em um só”, explicou o secretário municipal de Planejamento, Marcelo Canhada. O projeto é do Ippul (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina) em parceria com a secretaria de Obras.
Perspectiva do projeto com as melhorias

Entre as melhorias que serão executadas estão a colocação de guarda-corpo, mobiliários, piso tátil, paisagismo, reforma dos pisos, rampas e escadas, instalação de circuito pet, reforma da quadra coberta, da pista de skate, quadras de beach tennis e vôlei de praia, vestiários, colocação de academia ao ar livre, parque infantil, revitalização da praça da usina de asfalto, reformas dos estacionamentos e construção de uma outra praça ao lado da capela mortuária.


A praça da juventude foi inaugurada em 2013. No ano passado, a FOLHA mostrou que o lugar não recebe reformas desde então, ou seja, são mais de dez anos de deterioração, furtos e vandalismo. Além disso, não são ofertadas mais atividades para a população, como no passado. A área mais crítica é a da quadra e dos banheiros, que estão todos pichados, quebrados e sem a fiação.


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