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Vôlei

Superliga voltará a ser decidida em playoff e terá desafio na semifinal

Paulo Favero
Agência Estado
24 out 2018 às 13:47
- Shutterstock
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O atual campeão Sada Cruzeiro enfrenta às 19h30 desta quarta-feira, o Vôlei Renata na abertura da 25ª edição da Superliga de vôlei masculino. São 12 times no masculino, que já entram em ação a partir de agora, e 12 no feminino, em um torneio que começa apenas no dia 13 de novembro, para acompanhar o calendário internacional da modalidade. O Mundial feminino acabou no sábado no Japão enquanto o masculino foi realizado semanas antes, entre os dias 9 e 30 de setembro.

A principal novidade desta edição da Superliga é o retorno da decisão no formato de playoff. Se a final deste ano foi realizada em dois jogos, com golden set para definir o campeão, no ano que vem será em melhor de três partidas no feminino e cinco no masculino, um pedido antigo das equipes que participam do torneio.

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"Temos como principal mudança a volta dos playoffs. Tivemos novamente a condição de finalizar a temporada com isso, então teremos melhor de três jogos nas quartas de finais, cinco jogos nas semifinais e cinco na final, algo que não acontece há mais de dez anos", explica Renato D’Avila, superintendente de competições de quadra da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV).

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Vale lembrar que a Superliga de vôlei chegou a ser decidida em jogo único, por exigência da televisão, e isso muitas vezes incomodava os torcedores. Mas, depois de muita negociação, a CBV conseguiu promover o retorno dos playoffs. "A gente acredita que isso acrescente uma boa dose de emoção na fase final, pois é uma coisa que os clubes queriam há um bom tempo e conseguimos viabilizar", conta D’Ávila.

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A competição masculina terá a participação de Sada Cruzeiro (MG), Sesi-SP, Sesc RJ, EMS Taubaté Funvic (SP), Fiat/Minas (MG), Vôlei Renata (SP), Corinthians-Guarulhos (SP), Caramuru Vôlei (PR), Copel Telecom Maringá Vôlei (PR) e São Judas Voleibol (SP), além de duas equipes que vieram da Superliga Série B: São Francisco Saúde/Vôlei Ribeirão (SP) e Vôlei UM Itapetininga (SP).


D’Avila lembra que a competição fará o uso da tecnologia para suas fases mais agudas. "Nós mantivemos a condição de ter o sistema de desafio, que tira dúvida das bolas marcadas pela arbitragem. As equipes podem desafiar e isso faz o jogo ser mais correto e ter decisões mais acertadas. Esse desafio vai ser utilizado somente a partir das semifinais", afirma.

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TRANSMISSÃO - Outro ponto importante é a transmissão televisiva. A CBV tem o objetivo de transmitir todas as partidas da competição em um futuro próximo e fará isso na tevê aberta, fechada e por streaming, no site Globoesporte.com e Canal Vôlei Brasil, da CBV, em parceria com a TV Nsports.


"A gente considera que é uma temporada com uma cobertura muito maior. Teremos várias transmissões via streaming, além da tevê aberta com a Gazeta e na fechada com o SporTV. Estamos chegando muito perto de ter uma cobertura de 100% dos jogos, que é uma meta ambiciosa que a gente pretende alcançar, seja nesta temporada ou na próxima", diz D’Ávila.

A partida desta noite, que será disputada no ginásio do Taquaral, em Campinas, é válida pela sexta rodada da Superliga masculina. O jogo foi antecipado, pois os mineiros do Sada Cruzeiro, campeão das cinco últimas edições, vão disputar o Mundial de Clubes, entre 26 de novembro e 2 de dezembro. O torneio será na Polônia.


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