Para gosto de uns e reprovação de outros, o VAR (Em inglês, Video Assistant Refree ou Árbitro Assistente de Vídeo, em português) veio para ficar. A tecnologia teve seus primeiros testes na Copa das Confederações em 2017 na Rússia e foi incluída de vez no cenário futebolístico em 2018 na Copa do Mundo. Consolidado nos principais campeonatos do mundo, incluindo o Brasileirão, tornou-se imprescindível o uso do equipamento na tentativa de sanar erros. Com isso, uma equipe de arbitragem de futsal do interior de São Paulo resolveu inovar e inserir o CeluVAR. Um árbitro de vídeo modesto, gravado por um celular pelo time de árbitros.
O árbitro Carlos Macedo inseriu a ideia na arbitragem, que foi bem aceita por torcida, jogadores e comissão técnica. Ao invés de vários monitores recebendo as mais diversas imagens de câmeras diferentes de uma transmissão profissional, a filmagem é feita por dois smartphones, com dois juízes atrás dos gols.
A novidade foi colocada no campeonato regional e a solução foi colocada em pauta após a enxurrada de reclamações de jogadores e técnicos sobre a arbitragem, que tiveram que agir de forma inteligente, e deu resultado. Na final, o recurso foi utilizado e ajudou no resultado do jogo entre FRB e Sesi, auxiliando até em marcação de pênalti, que deu números finais à partida: 6 a 5 para o Sesi.
*Com informações do GloboEsporte.com