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Prejuízo na pista

Mick Schumacher lidera 'ranking do prejuízo' com acidentes na F1; veja lista

Folhapress
22 dez 2021 às 17:09
- Reprodução/ Fórmula 1
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Única equipe a terminar a temporada 2021 da F1 (Fómula 1) sem somar nem sequer um ponto, a Haas fechou o ano na liderança de um ranking em que nenhuma escuderia gostaria de estar à frente: o de prejuízos causados por acidentes envolvendo seus pilotos.


De acordo com informações divulgadas pela Sky Sports da Alemanha, o time com sede nos EUA teve um gasto de 6,6 milhões de euros (R$ 43 milhões) em despesas com os incidentes na pista e a necessidade de fabricação de novas peças para os veículos de seus dois pilotos, estreantes na categoria. O principal responsável por esse montante foi Mick Schumacher.

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O filho do heptacampeão Michael Schumacher causou 4,2 milhões de euros (R$ 27 milhões) de prejuízo material à equipe, liderando a indesejada lista. O companheiro dele, o russo Nikita Mazepin, ficou na oitava posição, com 2,4 milhões de euros (R$ 16 milhões).

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Apesar da fama de barbeiro que Mazepin cultivou ao longo da temporada por se envolver em uma série de acidentes e até atrapalhar os demais pilotos na pista, ele causou menos prejuízo do que o campeão deste ano, o holandês Max Verstappen, o terceiro do ranking.

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O piloto da Red Bull gerou um gasto de 3,8 milhões de euros (R$ 25 milhões) à equipe Red Bull para reparo e construção de novas peças para seu carro.


Responsável pelo acidente que causou a entrada do safety car nas últimas voltas do decisivo GP de Abu Dhabi –quando Verstappen teve a oportunidade de ultrapassar Lewis Hamilton na relargada já na última volta e vencer a prova para ficar com o título–, o canadense Nicholas Latifi causou um prejuízo de R$ 20 milhões à Williams ao longo do ano.

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No outro extremo da lista, a Alpine foi o time que menos teve prejuízo com acidentes. A equipe francesa, que teve como pilotos a dupla Fernando Alonso e Esteban Ocon, somou 591 mil euros (R$ 3,8 milhões) de despesas. Ocon foi quem menos exigiu esse gasto, com R$ 1,8 milhão, seguido do espanhol, R$ 2 milhões.


Juntos, eles deram menos prejuízo do que o 18º colocado desse ranking, o alemão Sebastian Vettel, da Aston Martin, que teve de gastar 660 mil euros (R$ 4,2 milhões) para reparar o carro do tetracampeão.

Veja o ranking do prejuízo causado pelos pilotos da F1 em 2021


As informações são da Sky Sports da Alemanha, com os valores convertidos em reais.

1. Mick Schumacher (Haas) - R$ 27 milhões
2. Charles Leclerc (Ferrari) - R$ 26 milhões
3. Max Verstappen (Red Bull) - R$ 25 milhões
4. Nicholas Latifi (Williams) - R$ 20 milhões
5. Valtteri Bottas (Mercedes) - R$ 17,5 milhões
6. Lance Stroll (Aston Martin) - R$ 17,4 milhões
7. Yuki Tsunoda (Alpha Tauri) - R$ 16,8 milhões
8. Nikita Mazepin (Haas) - R$ 16 milhões
9. Kimi Räikkönen (Alfa Romeo) - R$ 12,6 milhões
10. George Russell (Williams) - R$ 12 milhões
11. Carlos Sainz (Ferrari) - R$ 11,3 milhões
12. Lando Norris (McLaren) - R$ 9,4 milhões
13. Lewis Hamilton (Mercedes) - R$ 8 milhões
14. Pierre Gasly (Alpha Tauri) - R$ 7,2 milhões
15. Sergio Pérez (Red Bull) - R$ 6 milhões
16. Antonio Giovinazzi (Alfa Romeo) - R$ 5,5 milhões
17. Daniel Ricciardo (McLaren) - R$ 4,6 milhões
18. Sebastian Vettel (Aston Martin) - R$ 4,2 milhões
19. Fernando Alonso (Alpine) - R$ 2 milhões
20. Esteban Ocon (Alpine) - R$ 1,8 milhão
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