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Série B

Com 99% de chance de rebaixamento do Londrina EC, Fonseca acredita que incentivo precisa vir 'de cima para baixo'

Douglas Kuspiosz - Especial para a Folha de Londrina
16 out 2023 às 19:54

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- Gustavo Andrade/Londrina Esporte Clube
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O técnico Roberto Fonseca afirmou em entrevista coletiva após o empate com o Avaí, no domingo (15), que a motivação para lutar pela permanência na Série B também precisa passar pela direção do Londrina.


Mesmo com 99% de chance de rebaixamento, segundo o site InfoBola, o time pelo menos conseguiu se impor em casa e, se não fosse uma falha do goleiro Lucas Frigeri, que não conseguiu defender a cobrança de falta de Fellipe Bastos, poderia ter tido melhor sorte.

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Com o rebaixamento iminente, Fonseca acredita que o incentivo para o elenco continuar lutando também precisa vir “de cima para baixo”. O próximo adversário é o Juventude, que briga na parte de cima da tabela. O jogo será no sábado (21), às 18h, em Caxias do Sul.

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“Tudo isso tem que vir também de cima para baixo. A direção tem que passar confiança, incentivar os atletas, a comissão técnica. É um conjunto de fatores que pode mudar a situação. Não são só os atletas, é o conjunto de fatores. Somos um clube, uma agremiação de futebol, e o contexto tem que fazer com que a coisa ande positivamente”, opinou o técnico.

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Questionado sobre a situação do clube, Fonseca afirmou que a organização fora de campo tem impacto direto no desempenho da equipe. Em uma competição como a Série B, em que vários clubes têm atletas “de três dígitos”, como diz o técnico alviceleste se referindo ao ganho salarial, isso pode fazer a diferença na tabela. Nesta temporada de 2023, iniciada no Paranaense, o Londrina contratou mais de 50 jogadores e teve oito treinadores, contando interinos.


“Quanto mais organizado você é nos bastidores, mais você se organiza dentro de campo. Tem tranquilidade de trazer jogadores e uma coisa leva a outra. Não adianta a gente falar que é uma coisa separada. O Avaí, com toda a dificuldade, brigando um pouco perto de nós, tinha quatro, cinco, seis jogadores de ‘três dígitos’. O Mirassol, também. [Nós] colocando jogadores que a gente até não conhece e fazendo testes ainda, e no adversário entra Camilo, Reniê e tudo mais. É óbvio que isso acaba tendo consequências dentro de pontuação e do trabalho. É difícil não atrelar uma coisa a outra”, avaliou.


LEIA A REPORTAGEM COMPLETA NA FOLHA DE LONDRINA:

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"Uma coisa leva a outra", diz Fonseca sobre gestão e risco de queda
Com 99% de chances de rebaixamento do LEC, técnico afirma que organização fora de campo tem reflexo no desempenho de um time
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