A Gibiteca de Curitiba, uma das poucas bibliotecas brasileiras especializadas em histórias em quadrinhos, comemora 19 anos de atividades com a exposição "Tiras de Quadrinhos Curitibanos", sediada no Museu da Fotografia de Curitiba (Centro Cultural Solar do Barão). A mostra reúne trabalhos de 18 cartunistas da cidade, permanece aberta ao público até o dia 11 de novembro, com entrada franca.
Inspirados em temas da cidade, os cartunistas traçam um panorama crítico e bem-humorado do nosso cotidiano. Muitos dos participantes iniciaram seus trabalhos na própria Gibiteca, onde também atuam como orientadores de cursos. A mostra conta com cartuns de José Aguiar, Tako X, Irineu Santana, Fulvio Pacheco, Antonio Eder, Marcelo Martins, Edu, Edson Kohatsu, Daniel Souza Gomes, Luciano Lagares, Ganço Silveira Dias, DW, Simone Hembecker, Maurício Magrão, Allan Ledo, Lucas Loco, Rafael Lambão e Sampaio.
Referência
A Gibiteca, uma das unidades da Fundação Cultural de Curitiba, nasceu em 1982, a partir de projeto idealizado pelos arquitetos Key Imaguire Júnior e Abrão Assad. Seu primeiro endereço foi uma das salas da Galeria Schaffer. Depois, em 1988, transferiu-se, para o Centro Cultural Solar do Barão, onde permanece até hoje.
Os 19 anos dedicados à divulgação e valorização da História em Quadrinhos consolidam a Gibiteca como referência nacional na formação de leitores e profissionais da área. O espaço não se limita a promover o empréstimo de gibis, ainda que disponha de mais de 40 mil títulos de todos os gêneros, mas abrange outras iniciativas, entre elas cursos, oficinas de criação, exposições, palestras, lançamentos e encontros de RPG, envolvendo o que há de melhor na produção brasileira e internacional.
Pesquisa
Toda a gama de gibis infantis, heróis, humor, terror, cartuns, fanzines, mangás e exemplares estrangeiros fazem do acervo da Gibiteca uma fonte valiosa para pesquisas. Nele estão guardados exemplares do personagem "Gibi", nome que mais tarde foi apropriado para designar as revistas em quadrinhos. Há também as primeiras edições de "Tico-tico" e "O Globo Juvenil" (os mais antigos são datados de 1942), as primeiras edições nacionais de Batman e Capitão América, da década de 50, além de uma coleção completa do Pasquim.
O acervo cresceu por meio de doações de editores, colecionadores e do próprio público, formado por muita gente jovem e também por pesquisadores, estudantes e professores. Ao mesmo tempo, a Gibiteca estabeleceu um mecanismo de trocas com interessados, de modo que, além de montar seu próprio acervo, ela passou a colaborar para coleções particulares de gibis.
Dezenas de oficinas e cursos foram promovidos nesses anos, colocando a nova geração lado a lado com os grandes nomes da HQ brasileira como Laerte, Angeli, Glauco, Luiz Gê, Primaggio, Malavoglia & Garfunkel, entre outros. Aos poucos, artistas curitibanos também foram despontando no cenário nacional e hoje têm seus desenhos e histórias estampados em páginas de jornais e revistas.
Serviço:
Tiras de Quadrinhos Curitibanos
Onde: Museu da Fotografia de Curitiba
Endereço: Centro Cultural Solar do Barão - Rua Carlos Cavalcanti, 533
Data: De 11 de outubro (quinta-feira - abertura às 19h) a 11 de novembro de 2001
Horário de visitas: de terça a sexta-feira, das 9h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 12h às 18h
Entrada: franca
Inspirados em temas da cidade, os cartunistas traçam um panorama crítico e bem-humorado do nosso cotidiano. Muitos dos participantes iniciaram seus trabalhos na própria Gibiteca, onde também atuam como orientadores de cursos. A mostra conta com cartuns de José Aguiar, Tako X, Irineu Santana, Fulvio Pacheco, Antonio Eder, Marcelo Martins, Edu, Edson Kohatsu, Daniel Souza Gomes, Luciano Lagares, Ganço Silveira Dias, DW, Simone Hembecker, Maurício Magrão, Allan Ledo, Lucas Loco, Rafael Lambão e Sampaio.
Referência
A Gibiteca, uma das unidades da Fundação Cultural de Curitiba, nasceu em 1982, a partir de projeto idealizado pelos arquitetos Key Imaguire Júnior e Abrão Assad. Seu primeiro endereço foi uma das salas da Galeria Schaffer. Depois, em 1988, transferiu-se, para o Centro Cultural Solar do Barão, onde permanece até hoje.
Os 19 anos dedicados à divulgação e valorização da História em Quadrinhos consolidam a Gibiteca como referência nacional na formação de leitores e profissionais da área. O espaço não se limita a promover o empréstimo de gibis, ainda que disponha de mais de 40 mil títulos de todos os gêneros, mas abrange outras iniciativas, entre elas cursos, oficinas de criação, exposições, palestras, lançamentos e encontros de RPG, envolvendo o que há de melhor na produção brasileira e internacional.
Pesquisa
Toda a gama de gibis infantis, heróis, humor, terror, cartuns, fanzines, mangás e exemplares estrangeiros fazem do acervo da Gibiteca uma fonte valiosa para pesquisas. Nele estão guardados exemplares do personagem "Gibi", nome que mais tarde foi apropriado para designar as revistas em quadrinhos. Há também as primeiras edições de "Tico-tico" e "O Globo Juvenil" (os mais antigos são datados de 1942), as primeiras edições nacionais de Batman e Capitão América, da década de 50, além de uma coleção completa do Pasquim.
O acervo cresceu por meio de doações de editores, colecionadores e do próprio público, formado por muita gente jovem e também por pesquisadores, estudantes e professores. Ao mesmo tempo, a Gibiteca estabeleceu um mecanismo de trocas com interessados, de modo que, além de montar seu próprio acervo, ela passou a colaborar para coleções particulares de gibis.
Dezenas de oficinas e cursos foram promovidos nesses anos, colocando a nova geração lado a lado com os grandes nomes da HQ brasileira como Laerte, Angeli, Glauco, Luiz Gê, Primaggio, Malavoglia & Garfunkel, entre outros. Aos poucos, artistas curitibanos também foram despontando no cenário nacional e hoje têm seus desenhos e histórias estampados em páginas de jornais e revistas.
Serviço:
Tiras de Quadrinhos Curitibanos
Onde: Museu da Fotografia de Curitiba
Endereço: Centro Cultural Solar do Barão - Rua Carlos Cavalcanti, 533
Data: De 11 de outubro (quinta-feira - abertura às 19h) a 11 de novembro de 2001
Horário de visitas: de terça a sexta-feira, das 9h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 12h às 18h
Entrada: franca