Donatien Alphonse François de Sade, o Marquês de Sade, nasceu em Paris no dia 2 de junho de 1740 e morreu em dezembro de 1814. Foi escritor, dramaturgo, filósofo de idéias originais e precursor da revolução sexual.
De seu nome originou-se o termo médico sadismo, palavra que define a perversão sexual de ter prazer na dor moral ou física do parceiro. Suas obras, a maioria escrita enquanto estava no hospício, devido ao seu comportamento libertino, causaram muita polêmica pela linguagem livre, por fazer apologia ao crime, afronta à religião e principalmente por seus pensamentos perversos em relação ao sexo.
Dentre as obras mais conhecidas e depravadas do autor estão: 'Juliette', 'Os 120 dias de Sodoma', 'A Filosofia na Alcova' e 'Contos Libertinos'.
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Depois de um minucioso trabalho de escolha e tradução, o professor Gabriel Giannattasio do Departamento de História da Universidade Estadual de Londrina acaba de publicar a tradução das Cartas escritas pelo Marquês enquanto estava encarcerado no castelo de Vincennes (1782 a 1783).
Tiradas do livro 'Cartas de Vincennes - um libertino na prisão', a tradução representa uma viagem no universo sadeano e uma análise de suas idéias, seu vigor imaginativo, poético e de formas livres.
O livro tem 154 páginas e o preço é R$ 30. Informações – (43) 3371-4691 ou [email protected].