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Após condenação

Leo Lins lacra celulares em show para fazer piadas com minorias

Diogo Bachega - Folhapress
07 jul 2025 às 18:26

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Reprodução/Instagram
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São Paulo, SP - No show de sua nova turnê "Enterrado Vivo", Leo Lins faz piadas com pedofilia, escravidão, pessoas com deficiência auditiva, LGBTQIA+ e outras minorias. Artistas que já o processaram no passado, como a cantora Preta Gil e a dançarina Thais Carla, voltam a ser seus alvos, bem como membros da imprensa.


O comediante, porém, tem tomado precauções inéditas. Os celulares do público precisam ficar lacrados em sacos pretos durante a apresentação. Logo no começo, o telão exibe um aviso de que é proibida a gravação, transcrição e veiculação de quaisquer trechos do stand-up, com base na lei de direitos autorais. Segundo o artista, é um pedido de seu advogado, numa tentativa de não piorar sua situação jurídica.

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Condenado, no mês passado, em primeira instância a oito anos e três meses de prisão por piadas consideradas preconceituosas, feitas em um show de 2022 que circulou no YouTube, o comediante tem direito a recurso e aguarda em liberdade.

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A Folha de S.Paulo esteve em uma de suas apresentações na noite deste domingo (6), no Teatro Sir Isaac Newton, espaço do colégio de mesmo nome na zona norte de São Paulo, com capacidade para 550 pessoas. O espaço já é conhecido por sua programação de shows e apresentações de humor, que não são organizadas pelo colégio, apesar de usarem o espaço. O show era o segundo do dia, e ambos lotaram. Comentários sobre a condenação do artista pipocavam entre o público, pouco antes de a apresentação começar.


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Por pouco mais de uma hora, o comediante comentou o que vê como tentativas de sepultar sua reputação e sua liberdade por meio de decisões judiciais e da cobertura midiática. Defende ainda que o que é dito ali não pode ser tomado como um ataque preconceituoso, já que as falas não seriam suas, mas do personagem que interpreta no contexto artístico.


Piadas com minorias embalam todo o contexto da apresentação, desde o vídeo de introdução, com recomendações de segurança, recheado de trocadilhos com travestis, feministas e pessoas gordas. Houve ainda, antes da atração principal, um curto stand-up do comediante convidado Edegar Agostinho, uma versão mais moderada do colega que o apadrinhou.

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Ao fim, o humorista se dispôs a tirar fotos com seus fãs. Quem comprasse algum de seus livros de piadas furava a fila, que cortava o salão da entrada do teatro e se estendia até o estacionamento.


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