Entre as reviravoltas de "Vale Tudo", em sua segunda versão, saber que Odete Roitman (Debora Block) não morreu foi uma surpresa, embora o final feliz da vilã, com a ajuda de Freitas (Luís Lobianco), já estivesse sendo cogitado há alguns dias nas redes e nos sites de fofoca.
A cirurgia feita em Odete para retirar a bala, depois que Marco Aurélio (Alexandre Nero) tentou matá-la - sim, foi ele! - foi uma cena dramática, quase cômica, com os médicos operando a vilã ameaçados com revólver. Cena que se aproxima dos acontecimentos que também estão na vida real quando um bandido precisa de atendimento.
LONDRINENSE NA TELINHA
Mas para telespectadores atentos, a presença da atriz londrinense Patrícia Selonk como juíza no casamento de Cecília (Maeve Jinkings) e Laís (Lorena Lima) foi outra grande surpresa. Selonk é integrante da Cia Armazém de Teatro - hoje radicada no Rio de Janeiro - e um orgulho para Londrina não só porque aparece em novelas, mas porque é uma atriz premiada do teatro que às vezes faz papéis televisivos. Há três anos, em 2022, foi uma governanta discreta na novela "Um Lugar ao Sol", escrita por Lícia Manzo. E agora retornou numa ponta em "Vale Tudo" na versão reescrita por Manuela Dias.
Com talento forjado no palco, em 1994, Patrícia Selonk recebeu o Prêmio Mambembe de Melhor Atriz por sua atuação em “A Ratoeira é o Gato”. Foi contemplada com o cobiçado Prêmio Shell em 2008 por seu trabalho no espetáculo “Inveja dos Anjos”. Ganhou o Prêmio Cenym em 2017 pela sua interpretação em “Hamlet”. Em 2020, recebeu o Prêmio APTR de Melhor Atriz Coadjuvante, por sua participação em "Angels in America", entre outras conquistas.
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