Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Segurança alimentar

Projeto de extensão da UEM promove cultivo de alimentos para pessoas em recuperação

Redação Bonde com AEN
24 jun 2024 às 17:33

Compartilhar notícia

- UEM/AEN
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Um projeto de extensão da UEM (Universidade Estadual de Maringá), vinculado ao Departamento de Agronomia, mantém hortas comunitárias em casas de recuperação, que atendem pessoas em situação de rua ou em tratamento da dependência de substâncias químicas, no distrito da Iguatemi, na zona rural de Maringá, região Noroeste do Paraná. 


Seguindo os princípios de responsabilidade social, sustentabilidade e segurança alimentar, as produções hortaliças ficam próximas da Fazenda Experimental da UEM, em comunidades terapêuticas como o Projeto Vida e o Recanto Mundo Jovem.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Na Casa de Acolhida Coração Imaculado há, ainda, criações de suínos, ovinos e aves. Todas as culturas são mantidas com o trabalho voluntário de cerca de 80 internos das casas de recuperação, que enxergam, no projeto, uma oportunidade de aprendizado, trabalho e ressocialização.

Leia mais:

Imagem de destaque
No Jardim Santo Amaro

Escola municipal de Cambé terá videomonitoramento e reconhecimento facial

Imagem de destaque
Pelo sexto ano consecutivo

Universidade de Maringá lidera ranking de produção científica feminina no Brasil

Imagem de destaque
Correções feitas

Candidato será avisado por e-mail sobre sua situação no CNU

Imagem de destaque
Sem nova data

Governo adia divulgação de resultados do Concurso Nacional Unificado


Com a coordenação do professor José Gilberto Catunda Sales, uma equipe formada por estudantes de graduação e profissionais graduados pela UEM é responsável pela implantação e o suporte técnico às hortas e às criações de animais. Os estudantes participantes recebem bolsas de extensão universitária.

Publicidade


Para o diretor-geral da Seti, Jamil Abdanur Júnior, a extensão universitária tem papel fundamental na integração da universidade com a sociedade. “Esses projetos trazem retorno social e posicionam a ciência e a universidade a serviço das pessoas.” 


Passando por formatos variados e contando com o envolvimento de outras organizações de Maringá, o projeto existe desde 2018, com o foco na ressocialização de pessoas em recuperação. 

Publicidade


Produção alimentar

As hortas comunitárias abastecem as cozinhas das próprias casas de recuperação e o excedente é comercializado com estabelecimentos da região, como forma de geração de renda aos participantes. 

Publicidade


Há cultivos de alface, repolho, brócolis, couve, acelga, chuchu, abobrinha, salsinha, cebolinha, manjericão e outros. Já o manejo de animais envolve as criações de coelhos, ovelhas, patos e porcos. Livre de agrotóxicos, a produção garante a segurança alimentar dos internos e agrega conhecimento prático à formação dos universitários.


Imagem
Debate sobre sites de apostas opõe dados de economia e saúde
As casas de apostas já estão presente no cotidiano de muitas pessoas que acompanham competições esportivas. Também conhecidas como bets, neles, as pessoas apostam dinheiro em resultados de partidas de vários esportes.


O professor Gilberto Catunda Sales destaca que o propósito principal é o impacto social, tanto nas pessoas das casas de recuperação, quanto nos estudantes. 

Publicidade


“Os internos observam que as plantas cultivadas por eles mesmos na horta agora estão produzindo, e isso é prazeroso para as pessoas que estão em recuperação, pois é uma forma de laborterapia voluntária”, salienta. “Se conseguirmos passar o senso de responsabilidade social para os estudantes, tenho certeza que eles viverão em uma sociedade mais solidária e comprometida com o futuro”.


A aluna do terceiro ano do Curso de Zootecnia da UEM, Analice de Lima Lopes, comenta sobre a atuação no projeto com as criações de animais. “Gosto muito do projeto, porque conseguimos aplicar um pouco do que aprendemos na faculdade e esse é um dos meus grandes interesses, além de ajudar os internos, que ganham renda ou a própria proteína para consumo”, enfatiza.


O agrônomo Eugênio Dias de Oliveira da Silva acredita que a participação no projeto dá oportunidade de crescimento pessoal e profissional. “Participo desse projeto desde 2019, quando ainda era um estudante, e hoje atuo como bolsista recém-formado e fico responsável por guiar os alunos na parte prática”, diz. “Acredito que, para me tornar um bom profissional, tenho que saber trabalhar com diferentes pessoas e essa troca de experiências, com certeza, tem agregado muito na minha trajetória”, afirma.


Também participam do projeto os estudantes de Agronomia André Tormena, Eloisa Rosseto Signori, Guilherme Boline de Souza, Gustavo Lehn Manini e João Paulo de Figueiredo Freitas.


Imagem
Queniano e ibiporãense conquistam o ouro na Maratona de Londrina
O queniano Kering Kipchumba e a ibiporãense Renata Moreno dos Santos foram os grandes vencedores dos 42 quilômetros da Maratona de Londrina, garantindo o lugar mais alto do pódio, neste domingo (23).
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo