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De professora a agente de aeroporto

Conheça a história da londrinense que mudou de carreira para realizar sonho

Redação Bonde com Assessoria
07 mar 2024 às 18:54

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- Divulgação
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A agente de aeroporto Amabilly da Silva de 27 anos encarou uma mudança completa de carreira para realizar sonhos e foi durante as aulas de graduação que a ex-professora se apaixonou pelo mundo da aviação. Sua trajetório no Aeroporto de Londrina (terminal administrado pela CCR Aeroportos), iniciou como estágiária e o seu objetivo agora é de conquistar o cargo de supervisora.


Atualmente ela é a responsável por fiscalizar as operações do terminal, como as companhias aéreas, vistorias na estrutura e trabalho dos cessionários. Quando necessário, é habilitada até mesmo para realizar o balizamento de aeronaves. O ponto curioso é que toda essa rotina é bem diferente da qual ela tinha há pouco mais de cinco anos, quando atuava como professora em salas de aula.

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A jornada profissional de Amabilly começou longe das pistas de pousos e decolagens. Com a formação no Magistério, foi professora por cinco anos. Ainda como docente, seguia em busca de projeção profissional. Sem nunca deixar de se especializar, descobriu o trabalho com aviação em uma das aulas na graduação.

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“Eu cursava Turismo e soube ali que o setor da aviação não era muito ocupado por mulheres, então foi um desafio que eu assumi, pois, ali eu poderia conseguir a visibilidade que buscava”, relembra.


Em 2019 conseguiu um estágio no Aeroporto de Londrina, à época, administrado pela Infraero. A partir deste setor passou a conhecer toda a estrutura e funcionamento de um grande aeroporto. Quando o terminal passou a ser administrado pela CCR Aeroportos, não pensou duas vezes e decidiu entrar para o time.

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“Quando conheci a empresa, pensei: ‘é aqui que eu quero estar’. Passei no processo seletivo e comecei a atuar como agente de atendimento. No começo eu fiquei até assustada, por ser totalmente novo, mas tive o apoio de pessoas incríveis neste caminho”, destaca.


Os planos de Amabilly da Silva foram sempre bem definidos: “Eu queria ocupar cargos que pudessem me tornar uma profissional com visibilidade”, conta a agente

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Além de Amabilly, o Aeroporto de Londrina conta com outras nove mulheres em diferentes funções: Kelsilene Alves (supervisora de operações); Amanda Pereira e Kamilla Karoline (agentes de atendimento); Beatriz Rodrigues (analista SGI); Bianca Scheiffer (assistente administrativa); Bruna Dias e Joicy Spada (fiscais de pátio); Isadora Moraes (assistente de engenharia) e Izabelly Beltrão (aprendiz).


Ensinamentos para o futuro


Aos 27 anos, a jovem Amabilly segue trabalhando por mais. Entre os principais objetivos, ela almeja se tornar supervisora para acumular experiências e ensinar novas mulheres interessadas pela carreira na aviação. “Penso até em completar 30 anos de CCR ao fim dos 30 anos de concessão. Estou focada em me tornar fiscal de pátio e subir mais um degrau no meu objetivo de ser supervisora. Assim como me ensinaram, no futuro quero também ser uma instrutora”, finaliza.


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