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Doença crônica

Sintomas indicam quando a dor de cabeça é enxaqueca; saiba identificar

Redação Bonde
03 jul 2014 às 09:23
- Reprodução
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Dor de cabeça pode não ser só uma dorzinha causada pelo cansaço, em alguns casos, ela é reflexo de doenças como sinusite, gripes e resfriados, ou até mesmo variações hormonais da tensão pré-menstrual. Quando esse desconforto é associado a enjoos e fotofobia, incomodo causado pelo excesso de luz, a dor pode ser considerada uma enxaqueca.

A migrânea, ou enxaqueca como é mais conhecida, é uma doença crônica neurológica, que pode ser desencadeada por fatores do dia a dia, como odores ou alimentação desregulada, e possui um diagnostico complexo, já que atualmente não existe um exame específico que detecta a doença. Segundo o neurologista Antônio Carlos Montanaro, da Beneficência Portuguesa de São Paulo, o diagnóstico da enxaqueca depende de uma consulta detalhada. "Essa consulta é muito importante para que o médico avalie a rotina do paciente para detectar possíveis causas", explica.

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A partir da análise do profissional, é possível sugerir um tratamento adequado, que variam de uso de analgésicos durante as crises a mudança de pequenos hábitos na rotina do paciente. Enquanto a enxaqueca é apenas controlada, sem uma cura definitiva, outros tipos de dor de cabeça têm cura quando se trata sua origem. "É importante lembrar que a cefaleia pode estar mascarando uma patologia mais severa e, sempre que aparecer, o paciente deve procurar um médico para esclarecer o que está ocorrendo", afirma o neurologista.

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Mais comum nas mulheres

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As reclamações de dores muito intensas das mulheres que sofrem de enxaqueca crônica têm fundamento. Estudos mostram que elas sentem três vezes mais a dor pulsante que os homens. O problema chega a afetar cerca de 20% das mulheres, contra 5 a 10% dos homens.


Existem mais de 150 tipos diferentes de dor de cabeça e a enxaqueca é uma delas. Muitas vezes confundida pelo paciente como uma dor de cabeça simples, acaba sendo subdiagnosticada e subtratada. Uma crise típica pode ser reconhecida pela dor que envolve metade da cabeça, podendo piorar com qualquer atividade física e tendo associação à náuseas e vômitos.

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Apesar de mais frequente nas mulheres, homens também sofrem muito com a disfunção e acredita-se que a origem desta condição seja multifatorial. Para ajudar na prevenção, fatores de desencadeamento da dor - estímulos capazes de determinar o surgimento de uma crise de enxaqueca nos indivíduos predispostos - devem ser conhecidos pelos pacientes para que possam obter um melhor controle da doença. Confira os principais:


Alterações na rotina do sono (prolongado ou reduzido);

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Alto consumo de bebidas com cafeína, como chá e café, ou a privação da substância para quem consome grandes quantidades durante a semana e não repete a ingestão;


Consumo de determinados alimentos e bebidas (variam de pessoa para pessoa);

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Jejum prolongado;


Alterações hormonais, como no período menstrual;

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Estresse (independente dos motivos causadores);


Influências do ambiente externo, como exposição à luz, a ruídos altos, odores fortes ou temperaturas elevadas;


Mudanças súbitas de pressão atmosféricas, como as provocadas por voos comerciais.

(Com informações da Beneficência Portuguesa de São Paulo - www.beneficencia.org.br)


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