O Natal é um tempo mais propício para a reflexão e a reconexão com a chama do amor universal. Vamos então renascer para um tempo novo e abraçar o maior número possível de pessoas, com sentimento fraternal e não mera formalidade, lembrando que a festa natalina rememora o nascimento de Jesus e nada tem a ver com a figura de Papai Noel, que foi tirando a beleza característica do Natal.
A propósito, como ninguém fez isso antes (a não ser quando das tradições do passado), sugiro que Londrina seja a primeira cidade a reverenciar apenas o Menino Jesus, sem Noel. Agora que o Prefeito anunciou gastar um bom dinheiro para enfeitar a cidade neste período, bom seria se fossem eliminadas as imagens de Papai Noel, de trenós, renas e pinheirinhos nevados, porque esta é uma tradição europeia e relacionada com sua realidade ambiental nesta época do ano, e nada tem a ver com a região da Judeia onde nasceu o Menino. Em lugar disto, colocar presépios, muitas luzes e tudo o que lembre aquela noite mágica de Belém. Quem sabe Londrina comemore um Natal genuinamente cristão e dê um exemplo.
Nada contra o velho Noel, mas não devemos permitir que o mercantilismo nos subjugue e que o balanço do Natal seja medido por estatísticas de vendas no comércio. Devíamos, sim, medir o resultado da festa natalina por quantos abraços temos dado neste período, por quantos pedidos de desculpa e perdão, por quantos sorrisos e palavras confortadoras a quem delas tenha precisado.
Podemos presentear, nos reunir nas ceias de Natal, mesmo que tantos não possam tê-las; podemos rir, cantar e curtir com doce lembrança as saudades, mas também com o olhar voltado para o Alto e em prece de devoção e agradecimento por todas as dádivas da vida, que são tantas apesar das tribulações. Neste Natal vamos atenuar o ímpeto do nosso ego inferior, porque ele robustece as nossas imperfeições; abrir os portais do coração e ampliar o horizonte de nossa visão, para dessa forma vislumbrarmos mais nitidamente as graças de Deus e as virtudes humanas. Assim damos um presente ao Menino Jesus.
A propósito, como ninguém fez isso antes (a não ser quando das tradições do passado), sugiro que Londrina seja a primeira cidade a reverenciar apenas o Menino Jesus, sem Noel. Agora que o Prefeito anunciou gastar um bom dinheiro para enfeitar a cidade neste período, bom seria se fossem eliminadas as imagens de Papai Noel, de trenós, renas e pinheirinhos nevados, porque esta é uma tradição europeia e relacionada com sua realidade ambiental nesta época do ano, e nada tem a ver com a região da Judeia onde nasceu o Menino. Em lugar disto, colocar presépios, muitas luzes e tudo o que lembre aquela noite mágica de Belém. Quem sabe Londrina comemore um Natal genuinamente cristão e dê um exemplo.
Nada contra o velho Noel, mas não devemos permitir que o mercantilismo nos subjugue e que o balanço do Natal seja medido por estatísticas de vendas no comércio. Devíamos, sim, medir o resultado da festa natalina por quantos abraços temos dado neste período, por quantos pedidos de desculpa e perdão, por quantos sorrisos e palavras confortadoras a quem delas tenha precisado.
Podemos presentear, nos reunir nas ceias de Natal, mesmo que tantos não possam tê-las; podemos rir, cantar e curtir com doce lembrança as saudades, mas também com o olhar voltado para o Alto e em prece de devoção e agradecimento por todas as dádivas da vida, que são tantas apesar das tribulações. Neste Natal vamos atenuar o ímpeto do nosso ego inferior, porque ele robustece as nossas imperfeições; abrir os portais do coração e ampliar o horizonte de nossa visão, para dessa forma vislumbrarmos mais nitidamente as graças de Deus e as virtudes humanas. Assim damos um presente ao Menino Jesus.