No passado remoto tínhamos uma visão apenas terrestre, e sabíamos pouco do nosso próprio mundo. Pensávamos que a Terra era plana, e quem não aceitou isso pagou caro.
A intrepidez dos navegadores abriu horizontes, novas terras foram descobertas além mar e assim as reais dimensões do planeta se revelaram. Ainda hoje a grande maioria da população não acredita que haja ``outras terras´´ cósmicas e vida humana fora daqui.
Por esse prisma, o incontável número de constelações e sistemas, com seus quintilhões de astros luminosos e planetas semelhantes ao nosso, teriam então sido criados apenas para deleite divino...
Mas aos poucos a humanidade vem despertando, porque não é possível que a treva continue encobrindo a luz que se projeta sobre a inteligência humana. Um olhar mais expandido já contempla a vastidão universal, e comunicações do desconhecido vão chegando mais intensamente.
Lembremo-nos de que a civilização atlante já tinha essa cosmovisão, mas todo esse conhecimento se perdeu, pelas catastróficas revoluções geológicas ao longo das eras, com modificações cíclicas na conformação física do planeta, afundamentos e subidas de terras, rachaduras, destruição e expurgos coletivos. Assim sempre foi desde a existência da Terra e assim certamente continuará.
Se entramos na frequência das dimensões superiores, absorvemos as suas vibrações e revelações, e assim aos poucos vamos sabendo que há algo além ``do que supõe nossa vã filosofia´´. Desse modo ampliamos o conhecimento de nossa própria dimensão essencial e robustecemos a consciência de que fazemos parte da grande fraternidade cósmica.
Relutamos em aceitar que o universo é habitado por outros seres humanos, de diferentes níveis mas semelhantes a nós e em idênticas condições evolucionárias. E todas essas civilizações empreendendo a caminhada ascendente em direção ao mesmo destino: o Pai Celestial.
Não se pode definir o que é indefinível ao entendimento humano, mas devemos saber que formamos uma cidadania universal, regida por uma ordem precisa e organizada.