Amar é compreender. Quem ama nunca precisa perdoar por um insulto, porque esse insulto não o atingiu. Na compreensão de uma agressão alheia já está implícito o perdão. O amor manifesta-se também pelo sentimento mas é acima de tudo o entendimento de que somos todos iguais em essência e formamos uma irmandade, não apenas terrena mas universal.
Amor no seu sentido superlativo é amálgama, é coesão. Daí entender-se que "Deus é amor", porque Ele é a unificação de todas as coisas em si mesmo. "A substância do amor divino une todas as formas", está escrito. Nós e tudo o que forma os céus e a Terra compomos Deus, embora Deus (ou outra denominação que se queira lhe dar) possa manifestar-se da maneira que Ele desejar ou como desejarmos imaginá-lo. Se o entendemos individualizado, Deus assim será. Mas não é possível decifrá-lo pelo entendimento humano.
Precisamos amar também a nós próprios, ou nos faltará a capacidade de amar os semelhantes. Não podemos trazer à lembrança coisas desagradáveis do passado e nem insistir na narrativa de nossas atribulações presentes. Porque atraímos tudo o que focalizamos com temor ou por simples hábito, ou com desejo convicto. Isto vale, portanto, para as coisas ruins quanto para as boas. Temos de nos considerar perfeitos da forma que Deus nos criou, e se alguns infortúnios se acercam de nós devemos considerá-los como meios de purificação.
Nossos sentimentos, palavras e atos é que direcionam nossa vida, e esta nos dá o que esperamos dela, porque a Providência Divina já nos disponibilizou tudo. Podemos ter certeza de que Deus não deseja para nós nenhum mal, mas às vezes nos coloca à prova. Temos natureza divina e por isso devemos amar tão dadivosa condição, sem macular essa substância com mentalizações e palavras doentias. Porque isso é uma forma de autoflagelação e autodestruição. Todas as coisas que imaginamos e pronunciamos devem ter o sentido de proclamar, difundir e multiplicar o bem. Se semeamos flores, colhemos flores; se semeamos espinhos, é espinhos que colheremos.
Amor no seu sentido superlativo é amálgama, é coesão. Daí entender-se que "Deus é amor", porque Ele é a unificação de todas as coisas em si mesmo. "A substância do amor divino une todas as formas", está escrito. Nós e tudo o que forma os céus e a Terra compomos Deus, embora Deus (ou outra denominação que se queira lhe dar) possa manifestar-se da maneira que Ele desejar ou como desejarmos imaginá-lo. Se o entendemos individualizado, Deus assim será. Mas não é possível decifrá-lo pelo entendimento humano.
Precisamos amar também a nós próprios, ou nos faltará a capacidade de amar os semelhantes. Não podemos trazer à lembrança coisas desagradáveis do passado e nem insistir na narrativa de nossas atribulações presentes. Porque atraímos tudo o que focalizamos com temor ou por simples hábito, ou com desejo convicto. Isto vale, portanto, para as coisas ruins quanto para as boas. Temos de nos considerar perfeitos da forma que Deus nos criou, e se alguns infortúnios se acercam de nós devemos considerá-los como meios de purificação.
Nossos sentimentos, palavras e atos é que direcionam nossa vida, e esta nos dá o que esperamos dela, porque a Providência Divina já nos disponibilizou tudo. Podemos ter certeza de que Deus não deseja para nós nenhum mal, mas às vezes nos coloca à prova. Temos natureza divina e por isso devemos amar tão dadivosa condição, sem macular essa substância com mentalizações e palavras doentias. Porque isso é uma forma de autoflagelação e autodestruição. Todas as coisas que imaginamos e pronunciamos devem ter o sentido de proclamar, difundir e multiplicar o bem. Se semeamos flores, colhemos flores; se semeamos espinhos, é espinhos que colheremos.