A busca pelo transcendente é uma fascinante aventura, e quando penetramos nesse mistério sentimos robustecer-se em nós a fé. Se abandonamos a busca, a marcha da vida se trunca e estaciona.
O ritmo da existência humana é impulsionado pelo contínuo anseio de procura, e à medida que avançamos, mais os segredos se desvendam, como a passes de mágica.
A acomodação é um desperdício de oportunidades, como se houvesse uma mina de diamantes em nosso quintal e não desejássemos garimpar. Os mistérios são dádivas para nos induzir ao fascínio de descortiná-los.
As descobertas nos recompensam com o deslumbramento, vão alargando nossa consciência e nos transportam para um mais expandido campo de visão. E assim seguimos adiante, sempre e mais, sem desejo de retorno.
Quanto mais fundo chegamos, mais descobrimos, porque uma revelação conduz a outra, numa sequência infindável.
Cada conhecimento novo cria um progresso de consciência e nos prepara para conhecimentos ainda maiores. Assim, ingressamos em inimagináveis situações de transcendência, com a sensação de uma estado de onipresença e de que tudo transcorre a um só tempo, unindo passado, presente e futuro. Penetramos num perene agora, mas sem cessar nossa marcha evolucionária. Podemos então cavalgar pelo dorso das galáxias e regressar ao ponto de partida, de novo com os pés no solo terrestre e de novo alçar voo. Incursionamos pelos buracos negros do desconhecido e somos expelidos pela outra extremidade, porque nada nos aprisiona.
Nossa predeterminação é ir descobrindo pela busca, e não se imagina quando (e se) ela chega ao fim. Nessa trajetória reside a razão de nossa existência, e é o que a torna fascinante.
A Providência Divina nos concedeu a faculdade da percepção, das descobertas e da emoção, cuja intensidade vai prudentemente ocorrendo em ritmo gradual, para que a perplexidade não nos apanhe desprevenidos quando do êxtase supremo de nossa chegada à presença de Deus.
O ritmo da existência humana é impulsionado pelo contínuo anseio de procura, e à medida que avançamos, mais os segredos se desvendam, como a passes de mágica.
A acomodação é um desperdício de oportunidades, como se houvesse uma mina de diamantes em nosso quintal e não desejássemos garimpar. Os mistérios são dádivas para nos induzir ao fascínio de descortiná-los.
As descobertas nos recompensam com o deslumbramento, vão alargando nossa consciência e nos transportam para um mais expandido campo de visão. E assim seguimos adiante, sempre e mais, sem desejo de retorno.
Quanto mais fundo chegamos, mais descobrimos, porque uma revelação conduz a outra, numa sequência infindável.
Cada conhecimento novo cria um progresso de consciência e nos prepara para conhecimentos ainda maiores. Assim, ingressamos em inimagináveis situações de transcendência, com a sensação de uma estado de onipresença e de que tudo transcorre a um só tempo, unindo passado, presente e futuro. Penetramos num perene agora, mas sem cessar nossa marcha evolucionária. Podemos então cavalgar pelo dorso das galáxias e regressar ao ponto de partida, de novo com os pés no solo terrestre e de novo alçar voo. Incursionamos pelos buracos negros do desconhecido e somos expelidos pela outra extremidade, porque nada nos aprisiona.
Nossa predeterminação é ir descobrindo pela busca, e não se imagina quando (e se) ela chega ao fim. Nessa trajetória reside a razão de nossa existência, e é o que a torna fascinante.
A Providência Divina nos concedeu a faculdade da percepção, das descobertas e da emoção, cuja intensidade vai prudentemente ocorrendo em ritmo gradual, para que a perplexidade não nos apanhe desprevenidos quando do êxtase supremo de nossa chegada à presença de Deus.