Não se pode melhorar os sistemas se não nos melhorarmos primeiro como pessoas. Também não se melhorará os governantes sem antes melhorar a sociedade, porque eles são substratos do meio social.
Da mesma forma, não será apenas a educação (no sentido escolar) que produzirá pessoas melhores, mas uma sociedade melhor é que engendrará um melhor sistema educacional. São homens formados nas universidades que arquitetam as competições demolidoras e as guerras.
O homem, que é a partícula da estrutura social, não se tornará melhor por nenhum fator externo e sim a partir dele mesmo.
Ocorre que a violência está instalada nas mentes humanas, bastando que se acenda um estopim para produzir-se uma explosão.
As religiões, igualmente, não são um caminho seguro para se alcançar a paz da humanidade, porque foi o fundamentalismo religioso, ao longo da história, o responsável por grandes morticínios.
Adquirir conhecimentos é necessário para desenvolver tecnologias e sistemas que façam o mundo mais leve e mais fácil de se viver, mas tudo isso não basta sem uma paralela elevação consciencial.
Nem a escola, nem a igreja e nem a família (em princípio os três pilares que se acreditava serem os formadores de um indivíduo sábio e solidário) conseguiram alcançar esse objetivo.
Não se nega que um ou outro daqueles sustentáculos podem gerar despertamentos, mas, pelo que se constata, tal contribuiu muito pouco para a formação da humanidade ideal.
Quando falo de desenvolvimento espiritual como fórmula, quero dizer o ser humano saber-se integrado, aberto à cosmovisão e cônscio de que tem uma missão superior neste planeta, acima de ganâncias, competições predadoras e toda sorte de disputas, que infalivelmente levam a grandes inimizades e às guerras.
Sem aquele nível de entendimento continuaremos nos digladiando e nos matando por migalhas. Porque, se devemos valorizar os bens terrenos, que são dádivas divinas, não podemos nos devorar uns aos outros por causa deles.
Da mesma forma, não será apenas a educação (no sentido escolar) que produzirá pessoas melhores, mas uma sociedade melhor é que engendrará um melhor sistema educacional. São homens formados nas universidades que arquitetam as competições demolidoras e as guerras.
O homem, que é a partícula da estrutura social, não se tornará melhor por nenhum fator externo e sim a partir dele mesmo.
Ocorre que a violência está instalada nas mentes humanas, bastando que se acenda um estopim para produzir-se uma explosão.
As religiões, igualmente, não são um caminho seguro para se alcançar a paz da humanidade, porque foi o fundamentalismo religioso, ao longo da história, o responsável por grandes morticínios.
Adquirir conhecimentos é necessário para desenvolver tecnologias e sistemas que façam o mundo mais leve e mais fácil de se viver, mas tudo isso não basta sem uma paralela elevação consciencial.
Nem a escola, nem a igreja e nem a família (em princípio os três pilares que se acreditava serem os formadores de um indivíduo sábio e solidário) conseguiram alcançar esse objetivo.
Não se nega que um ou outro daqueles sustentáculos podem gerar despertamentos, mas, pelo que se constata, tal contribuiu muito pouco para a formação da humanidade ideal.
Quando falo de desenvolvimento espiritual como fórmula, quero dizer o ser humano saber-se integrado, aberto à cosmovisão e cônscio de que tem uma missão superior neste planeta, acima de ganâncias, competições predadoras e toda sorte de disputas, que infalivelmente levam a grandes inimizades e às guerras.
Sem aquele nível de entendimento continuaremos nos digladiando e nos matando por migalhas. Porque, se devemos valorizar os bens terrenos, que são dádivas divinas, não podemos nos devorar uns aos outros por causa deles.