Quando remexemos em velhas gavetas acabamos encontrando coisas muito especiais que procurávamos ou das quais havíamos esquecido. Também dentro de nós estão guardadas valiosas preciosidades, que de repente encontramos, e só então percebemos o elevado valor que têm. Somos um repositório de tesouros, como uma mina de diamantes inexplorada, e nem nos damos conta disso.
Se conseguirmos distinguir entre nosso ego e nossa essência superior, já damos um grande passo no caminho do desconhecido, e por mais que desprezemos essas coisas transcendentes iremos inevitavelmente vivenciá-las numa hora que, cedo ou mais tarde, chegará.
Temos muitas dúvidas sobre o que nos reservam os amanhãs, aqui e nas infindáveis dimensões dos impérios galácticos – para as quais transmigraremos continuamente, porque este é o nosso glorioso destino – mas não buscamos, sequer, saber o que somos e porque nascemos neste mundo tridimensional, que é de missão, provação e aprendizado.
São muitos os aprisionados por condicionamentos religiosos e pelo fanatismo, e por isso se negam a conhecer um pouco além do que lhes foi repassado pela tradição e do que vieram aceitando sem questionar. Assim, fecham os circuitos de conexão com as frequências mais altas e atrasam a expansão da consciência.
Está escrito que o conhecimento faz o homem ficar ciente, que essa ciência o induz à missão e que a missão o leva para a realização. O resultado disso será o afastamento dos medos (razão das depressões), o aumento da fé e o progresso espiritual.
Se nos isolamos na estreiteza de uma redoma nunca saberemos o que existe além de suas paredes, mas basta que se abra um pequeno orifício para vislumbrarmos a vastidão que se descortina lá fora. E então mais e mais desejaremos expandir esse campo de visão.
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