Seja para decorar salas de estar ou home theaters, há alguns anos designers e arquitetos vêm apostando no charme e conforto das chaises longue. Esse mobiliário – que teve origem no Egito Antigo e já foi chamado de namoradeira e espreguiçadeira – acabou invadindo as salas e se integrando aos sofás, que hoje são compostos por poltronas reclináveis ou fixas que lembram uma chaise longue. Traduzindo literalmente do francês o termo chaise longue significa cadeira longa.
Assim, depois de conquistar espaço na decoração contemporânea, as chaises ganharam novos formatos, tamanhos e materiais e se destacaram por proporcionar máximo conforto quando aliadas aos sofás.
Além de muito confortáveis, os sofás com chaises longue proporcionam um visual despojado aos ambientes e favorecem o aconchego dos espaços.
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Mas se você ainda tem dúvidas e não sabe como diferenciar uma chaise, de um divã ou recamier, não se sinta sozinho, pois vamos ajudá-lo a esclarecer esta questão. Afinal quem nunca confundiu essas três peças de mobiliário tão semelhantes?
Muita gente que não está familiarizada com o universo da decoração não sabe distinguir estas três peças. Outros acreditam que são três nomes diferentes para designar a mesma peça, o que não é verdade. Para acabar de vez com qualquer dúvida vamos definir e ilustrar cada uma das peças. Confira a seguir:
Chaise longue – Embora muitas pessoas associem a imagem da chaise longue a um sofá que tem assentos nos quais é possível recostar e esticar as pernas, esse é um conceito moderno e, digamos, adaptado.
Na verdade, a chaise longue, também conhecida como daybed ou lounge chair funciona como uma cadeira de descanso e, em alguns casos, como uma espreguiçadeira. Tem encosto e, comumente, um braço bem alongado no comprimento que serve como sustentação para que a pessoa, reclinada, não caia de costas.
Nessa cadeira alongada, o corpo fica reclinado e as pernas estendidas. Geralmente é estofada, para maior conforto. Atualmente, contudo, pode ser encontrada em integrada aos sofás em uma grande variedade de materiais e acabamentos.
Divã – Bem antes de Freud começar seus estudos sobre psicanálise e a mente humana, o divã já existia. Mas a peça ficou bastante famosa por estar associada aos consultórios de psicanálise.
Por definição, o divã seria um sofá sem encosto, mas essa definição gera muita
controvérsia, especialmente, pelo fato de que sofás têm braços e o divã, em tese, não tem.
O conceito mais clássico e usual de divã está associado à criação do arquiteto franco-suíço Le Corbusier
De um modo geral, você encontrará essa peça com um dos lados mais elevado em relação ao outro, para que a cabeça fique mais alta em relação ao corpo. Mas é possível também que tenha as duas extremidades mais elevadas, para que a cabeça e os pés fiquem bem confortáveis enquanto o corpo permanece repousado ao centro.
Récamier – Já o récamier é o mais fácil de distinguir. Trata-se de um tipo de divã, mas com cabeceira mais alta e suavemente curvada. De forma mais contemporânea, récamier acabou sendo o termo usado para designar qualquer banco sem encosto e com braços em ambas as extremidades. (Com informações do Blog Cores de Casa)
Muitos acreditam que o nome desta peça está associado ao quadro de Madame Juliette Récamier, uma socialite francesa muito famosa