Em 24 de abril
A compra de um chuveiro de qualidade e que atenda às necessidades é crucial para um banho relaxante e satisfatório. Apesar disso, não é tão simples quanto parece escolher o melhor modelo para sua casa. É necessário se ater a alguns pontos, como mecanismo de funcionamento, potência, pressão e vazão. São aspectos técnicos dos quais se deve entender para fazer uma boa compra.
Existem, atualmente, três tipos de chuveiros: elétrico, a gás e solar. Cada um possui um diferencial, pontos positivos e negativos.
O chuveiro elétrico é o mais comum nas residências está presente em 73% das casas do país e é responsável por um quarto do consumo mensal de energia em uma residência com até quatro pessoas, segundo levantamento do Procel (Programa de Conservação de Energia Elétrica).
Por este motivo, por vezes é considerado um vilão da conta de luz no final do mês. A grande vantagem é a possibilidade de fazer o controle da temperatura diretamente no chuveiro, mantendo o banho aquecido do início ao fim, além de gastar menos água.
Outro ponto que deve ser observado na compra de um chuveiro é a vazão de água. Nesse caso, o gás sai na frente, com uma vazão muito maior de água quente. Se optar por este modelo, o consumidor terá que fazer a instalação de um pressurizador.
No caso de chuveiros com aquecimento solar, a casa precisará ter placas de captação para esse tipo de energia. Também observe a potência, diretamente ligada à temperatura da água. Em lugares mais frios, é recomendado obter produtos com valores maiores de potência.
A escolha também depende de preferência pessoal. O mercado oferece diversas opções para quem gosta de diferentes tipos de banho: com jatos mais concentrados, espalhados, com maior ou menor vazão de água e pressão. Um exemplo é o espalhador, uma peça que, quanto maior for, maior a cobertura de água durante o banho.
Depois de ponderar todos os prós e contras, é necessário pesquisar as marcas disponíveis no mercado. Nesse caso, procure sempre por marcas reconhecidas e com credibilidade. O preço deve ser levado em conta, mas não deve ser o único fator de escolha. Um produto muito barato pode sair caro por mau funcionamento.