Uma pesquisa encomendada pela Reckitt Benckiser mostrou que a lava-louças é capaz de utilizar até seis vezes menos água do que a lavagem manual. No teste realizado pelo Laboratório Falcão Bauer foram mensurados o consumo de água necessário para a lavagem de louças por grupo de voluntários e pelo eletrodoméstico.
Enquanto uma lava-louças de 12 serviços consome 16 litros de água com a carga máxima, a lavagem manual da mesma quantidade de louças, com o mesmo nível de sujeira, consumiu 91 litros de água. Cada serviço corresponde ao conjunto de louças utilizado por uma pessoa em uma refeição, a lava-louças 12 serviços, por exemplo, tem capacidade para 36 pratos, 64 talheres, duas tigelas, uma travessa, 12 copos e 12 xícaras e 12 pires.
Com base nos dados da pesquisa e levando-se em consideração o consumo médio de 110 litros de água por pessoa em um dia – de acordo com a recomendação oficial da Organização das Nações Unidas (ONU) –, observa-se que a alta taxa de economia da máquina em relação à lavagem manual pode resultar em uma redução de até 17% no consumo mensal de água do lar de uma família de quatro pessoas. Com a substituição da lavagem manual pela lava-louças, em um ano a economia de água pode chegar a 27 mil litros, o que equivale a 55 caixas d’água de 500 litros.
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Diferente de outros países, como Alemanha e Estados Unidos, onde a lava-louças está presente em quase 80% das residências, no Brasil a penetração do produto é inferior a 2%. O objetivo da parceria entre Reckitt Benckiser, dona da maca de detergente para lava-louças Finish, e Whirlpool Latin America, dona da Brastemp, única empresa que produz o eletrodoméstico no país, é levantar a discussão em torno da relevância do produto na preservação do principal recurso natural do planeta, cuja escassez está em debate no Brasil.
A pesquisa inspirou a marca Finish a realizar uma campanha em que os consumidores conseguem visualizar o tamanho desta economia: (Fonte: Ciclo Vivo)