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Saúde animal

Cachorros também podem ter diabetes; saiba os cuidados e as raças mais afetadas

Redação Bonde
16 jan 2015 às 09:58

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- Reprodução
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Muito comum na vida dos seres humanos, o diabetes é considerado uma grande preocupação para as pessoas que conhecem as suas limitações. Porém, essa doença não atinge apenas humanos. O mundo canino tem um alto índice de ocorrências dessa complicação.

O diabetes mellitus consiste em uma disfunção hormonal. O pâncreas do animal tem grande dificuldade em produzir insulina, fazendo com que a concentração de açúcar na urina e no sangue seja extremamente alta

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Geralmente, a doença se manifesta em animais que já têm idade mais avançada, sendo que as fêmeas contam com uma predisposição maior a sofrer com o problema. No entanto, os machos também podem ser atingidos. Mas há outros fatores como sedentarismo, disposição genética, a obesidade, problemas no funcionamento do pâncreas do cão, o uso regular de determinados medicamentos e até infecções pré-existentes, que também podem contribuir para o aparecimento da complicação.

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Junto com os fatores já descritos, também há um grupo de raças que tendem a sofrer com mais frequência deste mal, como poodle, dashchund, beagle, schnauzer, labrador, golden retriever e lulu da pomerânia.

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Os sintomas mais visíveis são sede e urina excessivas, perda de peso sem motivo aparente e até cegueira. Problemas de cicatrização e em órgãos vitais do corpo do animal (como coração e rins) também podem ocorrer em função da diabetes – podendo, inclusive, serem fatais para o cão.


Fique atento: um sinal clássico da doença é o aparecimento de formigas na urina do animal (mostrando a presença de muito açúcar nela), assim como o interesse do próprio cão em lamber a sua urina.

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Ao perceber qualquer um desses sintomas, a melhor medida é levá-lo para uma consulta com o veterinário, pois somente ele será capaz de avaliar e diagnosticar o problema.


Assim como acontece entre os humanos, o tratamento do diabetes em cães tem a reposição de insulina como base, fazendo com que doses diárias da substância tenham que ser administradas ao animal. A prática diária de exercícios físicos também faz parte do tratamento.

No caso das fêmeas, a castração pode ser recomendada para amenizar as disfunções hormonais, já que, ao entrar no cio, as mudanças no corpo da cadela podem prejudicar o tratamento com insulina. (Com informações Terra)


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